Há coisas que tem que morrer para que dêem lugar a vida. Isso acontece constantemente em nossos relacionamentos. Se o orgulho não morrer, não nasce o perdão . Se a inveja não morrer não nasce a cooperação. Se o ódio não morrer, não nasce o amor. Vale apena fazer um balanço do que deve morrer e o que deve viver em nossos relacionamentos. Vale apena deixar morrer as sementes as quais nós agarramos e que, por isso, nada produzem.
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