segunda-feira, 26 de maio de 2014
A IMPORTANCIA DA PSCOLOGIA NA IGREJA
A Igreja do Senhor sempre enfrentou lutas, mas, nestes dias, defronta-se com uma em especial que atua contra a integridade do próprio homem, minando sua base emocional e, assim, tirando-lhe o ânimo, o interesse e sua visão dos reais valores da vida.
Os ataques, com uma sordidez impressionante, vêm sobretudo pela mídia, plantando ideias destruidoras, desde o movimento pró-aborto, que barateia a vida, até o temor de uma guerra termo-nuclear. Paralelamente, a fome, a insegurança, a imoralidade, a destruição da família que vão gerando a solidão, o alcoolismo, o medo, enfim as neuroses, a ansiedade...
Crises nessas áreas têm levado pessoas a buscar ajuda na Psicologia. Para analisar e auxiliar nesses estados, a Psicologia é uma grande ferramenta no trabalho do pastor. Ela tem um papel imprescindível no seio da Igreja. Tanto a Psicologia como as religiões, em muito aspectos, lidam com os sentimentos dos seres humanos.
Entretanto, a verdade está na palavra de Deus e na obediência incondicional só a Deus. Não devemos esquecer de aplicar o princípio crítico, segundo o qual nenhuma teoria sociológica, antropológica, psicológica ou teológica deve ser aceita sem discussão ou ser tomada como dogmas.
Acataremos as hipóteses plausíveis, porém as tomaremos sempre como instrumentos de trabalho e nunca como axiomas ou verdades óbvias e indiscutíveis, pois a verdade está nos ensinos estabelecidos na palavra de Deus.
A situação é tão grave que, segundo Augusto Cury, "os transtornos emocionais, as rejeições, os traumas sociais, os conflitos, as perdas, as frustrações, os estímulos estressantes, se não trabalhados com inteligência pelo "eu" , são registrados como zonas de tensão na memória."
Dependendo da qualidade desses registros, uma barata pode se tornar um monstro, uma perda pode bloquear o ânimo de vida, um confronto com uma pessoa pode travar a inteligência quando se está diante dela. As matrizes em nossa memória geram os cárceres da emoção, eis a pior prisão do mundo.
Esses cárceres podem ser do medo, da depressão, da ansiedade, do stress, do ciúme, da dependência psicológica das drogas, que têm atingido milhões de pessoas. Nunca o homem foi tão livre por fora e nunca foi tão prisioneiro no secreto do seu ser.
Existiram escravos que foram livres e livres que foram escravos. Qual a explicação desse paradoxo?
Os que foram livres, sendo antes escravos, foram livres por dentro! Os que foram escravos sendo livres foram escravos no mundo dos seus pensamentos e no território de suas emoções!
Sem a liberdade, o ser humano deixa de sonhar e esmaga seu encanto pela existência. Você pode ser um rei sem trono, se tem a coroa da liberdade.
Em seu trabalho pastoral, o líder da igreja está diante de um rebanho complexo. Quantos, em pleno domingo, ouvem mensagens, reflexões e muitos estudos sobre motivação, sonhos, metas, mas, no calor da segunda-feira, o rolo compressor das atividades faz evaporar as palavras que ouviram, pois não aprenderam técnicas para serem líderes de si mesmos. Ou, quem sabe, não receberam aquela palavra cabal, a ferramenta divina, a única que lhes possibilita ser um vencedor!
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