"Que nunca deixemos de nos emocionar pelos bons exemplos que nos rodeiam . São tantos. A maior parte acontecem na sombra dos dias e no silêncio dos olhares e nos sorrisos que rasgam lentamente.Precisamos muito - e de muitos- bons exemplos.Precisamos de continuar a ser crentes na humanidade e a plantar sementes positivas,capazes de propagar solidariedade, atenção ao próximo, empatia e compaixão nos pequenos gestos do dia- a- dia e nas grandes ações ..."
domingo, 5 de junho de 2016
CONSTRUINDO PONTES NA FAMÍLIA
Em cinco anos, o número de divórcios no Brasil cresceu 75%. As separações de casais giram em torno de 140.00 por ano. Nesta estatística, não são computadas as separações de pessoas que vivem juntas, os não casados oficialmente.
Os desenlaces dificilmente ocorrem repentinamente, por motivos banais, exceto em casos especiais. Os problemas vão se acumulando aos poucos, dia após dia, até que a taça transborda e um dos cônjuges, ou os dois, tomam a decisão.
Muitos conseguem viver sob o mesmo teto por muitos anos, apesar do mau relacionamento conjugal. Vivem de aparências. Encontramos tais situações também entre famílias declaradamente cristãs.
São muitas as histórias de mulheres humilhadas por seus maridos, que as tratam sem o devido Respeito , sem lhes dar a devida honra. Os tais não colocam em prática a ordenança do Senhor: “Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para santificá-la, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra. Devem os maridos amar suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo” (Ef 5.25-28).
Numa família verdadeiramente cristã, essas ordenanças devem ser obedecidas com rigor. Amar significa respeitar, honrar, cuidar. Vejam que Deus coloca o casamento num patamar muito elevado quando diz que “assim como Cristo amou a sua igreja, devem os maridos amar suas mulheres”.
São muitos os casos em que a mulher aceita a situação de desconforto no lar em razão de sua dependência financeira. Outras, por causa dos filhos; outras, ainda, porque esperam a providência divina e em cumprimento à ordem: “Até que a morte os separe”.
Quando esses descaminhos acontecem, cabe aos maridos, líder e cabeça do casal, meditar sobre a conveniência ou não de continuar com uma felicidade aparente.
Que tal reconstruir a ponte do relacionamento entre os dois, danificada no decorrer dos anos? Que tal revitalizar o amor conjugal começando por uma conversa franca, cordial e sincera com a mulher? Que tal o homem “descer” do seu pedestal de orgulho e ter um entendimento com a esposa com vistas a voltarem ao amor dos tempos de namoro e da lua de mel?
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