Olhando em retrospectiva, percebo quantas vezes vivi, morri e tive que renascer. Mas trago comigo cicatrizes de cada uma dessas vidas, como prova de que há uma continuidade, um fio condutor, uma essência que insiste em sobreviver, reunindo todas as vivências numa só existência.
Sou o que sou justamente porque mudei e tenho a consciência de que sigo em um processo inacabado. Ainda não me tornei no que estou destinado a ser. E quem banca minhas transições é a graça do Único que é o mesmo ontem, hoje e eternamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário