Todos os nossos defeitos serão sempre mais genuínos do que qualquer imagem falsa que tentemos mostrar...
Vivemos cada vez mais da imagem e menos da nossa genuinidade...
Vivemos cada vez mais daquilo que não somos nem temos, ou vivemos muito do que temos e pouco do que somos...
Vivemos preocupados com aquilo que os outros pensam e com aquilo que vão dizer...
E depois?
Se falam? E dizem?
Vamos viver em função dos outros ou em função daquilo que somos e queremos?
Ninguém sabe da vida de ninguém o suficiente para dizer o que quer que seja sobre ela...
Nem nós da vida dos outros nem os outros da nossa...
Será que perdemos a forma genuína de ser em função dos outros ou pela insegurança de mostrarmos quem somos, e de assumirmos com vontade e entrega aquilo em que acreditamos e somos hoje?
Não precisamos de mostrar tudo o que somos, mas também não precisamos de mostrar o que não somos, vivendo de máscara em máscara, de frete em frete, e de tudo aquilo que nem precisamos nem somos?
Também, viva o respeito pelo próprio e pelos outros, viva o verdadeiro amor, viva a vida despojada de prisões socais...
Não precisamos de gostar todos das mesmas coisas, nem ouvir todos a mesma canção, nem vestir todos o mesmo rótulo...
Só precisamos todos de fazer escolhas voltadas para a nossa genuinidade e de assumirmos as responsabilidades pelas escolhas das nossas verdades, sejam elas mentiras para os outros, ou não...
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