segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

AMOR

  O amor, quando ofertado sem imposição, ganha autenticidade. A gentileza, quando nasce do desejo de acolher, e não de agradar, revela maturidade interior. E a honestidade, quando praticada por consciência, não por medo, fortalece raízes profundas. É nesses momentos não obrigatórios que se percebe quem permanece íntegro, mesmo sem aplauso. O coração que age por verdade constrói relações mais sinceras, cria ambientes mais leves e inspira sem esforço. E, no fim, é isso que fica: a marca das ações que nasceram da liberdade de ser, não da obrigação de parecer. O que fazemos porque queremos, e não porque devemos, desenha a forma mais bonita de existir.

ROSTO

 Você gostaria de ver Deus? Olhe para Jesus! Hebreus 1:3 diz “O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser.” Em João 14:9, o próprio Jesus diz “Quem me vê, vê o Pai.” Quem me viu chorar, viu meu Pai chorar. Quem me viu rindo, já viu meu Pai rindo. Quem me viu determinado, já viu meu Pai determinado. Tudo muda quando vemos o rosto de Deus.

Ele veio com lágrimas também. Ele conhece o fardo de um coração quebrado. Ele conhece a tristeza que a vida traz. Ele podia ter vindo como uma estrela brilhante ou uma voz nas nuvens, mas ele veio como uma pessoa. Será que Deus lhe entende? Olhe no rosto de Deus e fique seguro. Você achará a resposta em Belém.


BRILHO

 Há dias em que o coração se cansa, o corpo pesa e a alma parece perder o brilho. Nesses momentos, a Palavra de Deus chama a lembrar que não se está sozinho, não há caminhada sem direção, e não há vida sem graça.

O salmista fala consigo mesmo para bendizer ao Senhor pelo que Ele tem feito. É um convite à memória, à esperança e à fé.
Ser grato por cada livramento, cada provisão, cada lágrima enxugada, cada porta aberta, que é fruto de cuidado e amor do Pai, chama o olhar Dele sobre si. E isso basta para que o seu sobrenatural opere as maravilhas na vida de quem O ama. Portanto, independente da situação, seja forte e corajoso e não desista da sua caminhada com Ele. Lembre que o socorro sempre vem do Senhor que fez os céus e a terra, e que em breve chegará, em nome de Jesus.

EUNUCO

 OS EUNUCOS 


"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar. Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido. Porque há EUNUCOS que assim nasceram do ventre da mãe; e há EUNUCOS que foram castrados pelos homens; e há EUNUCOS que se castraram a si mesmos, por causa do reino dos céus. Quem pode receber isto, receba-o" (Mateus 19:9-12 ACF)


Introdução 


Jesus fala de pelo menos 3 tipos de eunucos. Veja quais eram essas condições e alguns exemplos de eunuco.


De acordo com o Dicionário da Bíblia de Almeida, eunuco era um homem castrado que servia de guarda das mulheres do seu dono (Et 2:3). Eram também chamados de eunucos alguns altos funcionários de confiança dos reis, quer esses funcionários fossem castrados ou não (At 8:27).


Os eunucos eram oficiais no palácio que trabalhavam em várias atividades como o “copeiro-chefe” e o “padeiro-chefe” (Gn 40:2), “camareiros” (2Rs 23:11) ou “guardador de cama”, “comandante das tropas de guerra” (2Rs 25:19; Jr 52:25); “guarda das concubinas do rei” (Et 2:14); “guardas da porta” (Et 2:21; 6:2); “cozinheiro-chefe” (Dn 1:11)


DEFINIÇÃO DOS TERMOS NOS ORIGINAIS 


No caso dos “eunucos” não castrados, a tradução geralmente usa o termo “oficial”. Potifar (Gn 37:36), por exemplo, tinha sua esposa, mas era chamado de “eunuco”, uma vez que no original hebraico está סְרִ֣יס seriys, que significa “castrar” usado para oficial, eunuco, camareiro. - (Dicionário Strong).


● No Novo Testamento aparece o termo grego ευνουχος eunouchos que significa: 


a) superintendente do dormitório, camareiro, mordomo; 


b) no palácio de monarcas orientais que sustentam numerosas esposas o superintendente das dependências das mulheres ou do harém; ofício ocupado pelos eunucos 


c) homem emasculado, eunuco 


d) os eunucos nas cortes orientais ocupavam-se também de outros ofícios maiores como o eunuco etíope mencionado em (Atos 8:27-39); 


e) alguém naturalmente incapacitado 


f) para o casamento; 


g) para gerar filhos 


h) alguém que voluntariamente abstém-se do casamento. - (Dicionário Strong).


No Novo Testamento, eunuco traduz o termo eunouchos, possivelmente derivado de eunen echo, que significa “conservar o leito“. Da mesma forma como ocorre no hebraico saris, esse termo não necessariamente precisa se referir ao sentido de “castrado”.


A FALA DE JESUS SOBRE OS EUNUCOS 


Após o Senhor Jesus Cristo ensinar acerca do casamento e a severidade do divórcio, “os discípulos de Jesus disseram: — Se essa é a situação do homem em relação à sua mulher, não convém casar.” (Mt 19.10)


“Jesus, porém, lhes respondeu: — Nem todos são aptos para aceitar este ensinamento, mas apenas aqueles a quem isso é dado. Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há outros que se fizeram eunucos, por causa do Reino dos Céus. Quem é apto para aceitar isto, que aceite.” (Mt 19.11,12)


JESUS FALA DE PELO MENOS 3 TIPOS DE EUNUCOS:


a) Eunucos de nascença – são pessoas que nasceram com algum defeito físico que os impede de manter relações sexuais.


b) Eunucos que foram feitos assim pelos homens – esses foram castrados; geralmente os que tomavam conta de mulheres.


c) Aqueles que se fizeram eunucos por causa do Reino dos Céus – os que mantém a virgindade e/ou celibato para dedicar-se exclusivamente às questões relacionadas ao Reino de Deus mantendo-se castos pelo resto da vida (ver 1Coríntios 7.1,7,26,27,32,38).


A castração dos dois primeiros tipos de eunucos é física. Já aqueles que se tornam eunucos por opção são fisicamente capazes, mas preferiram a continência para se consagrar inteiramente à causa do reino dos céus. Ao pôr o celibato acima do casamento e a virgindade ou a continência acima da vida conjugal, Iéshoua’ [i.e. Yeshua; Jesus] se situa na linha direta dos ensinamentos dos essênios. - (CHOURAQUI, 1996, p. 244)


Alguns acreditam que “os que não se macularam com mulheres, porque são virgens” (Ap 14:4) se trate de eunucos literais. Contudo, a maioria dos intérpretes entendem que essa expressão seja simbólica e espiritual.


EBEDE-MELEQUE | O ETÍOPE 


Um oficial chamado Ebede-Meleque, o etíope, eunuco, quando estava na casa do rei Zedequias, intercedeu por Jeremias. E, com a ajuda de outros trinta homens, resgatou o profeta quando este foi jogado numa cisterna (Jr 38:6-13). Depois disso, a palavra do Senhor veio a Ebede-Meleque por meio do profeta Jeremias e o eunuco etíope foi livrado das mãos dos invasores que vieram da Babilônia para tomar Jerusalém. Ele foi livre porque confiou no Senhor (Jr 39.11-18)!


OUTRO EUNUCO ETÍOPE 


Muito tempo depois, um outro eunuco, da Etiópia que também era temente a Deus teve uma experiência maravilhosa com o Senhor!


Um anjo do Senhor disse para que o evangelista Filipe fosse para um deserto ao sul de Israel afim de encontrar um etíope, eunuco, alto oficial de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todo o seu tesouro. Esse homem estava descendo de Jerusalém, pois tinha subido para adorar. Enquanto retornava lia uma passagem de Isaías (Atos 8.26-40).


OS DOIS EUNUCOS E UMA MENSAGEM 


Não sabemos se Ebede-Meleque, o eunuco do rei Zedequias, voltou para a Etiópia. Mas de alguma forma a palavra de Deus alcançou aquele país e cerca de 600 anos depois, outro eunuco etíope, oficial da rainha Candace estava em Jerusalém para adorar o Deus verdadeiro!


Os profetas Isaías (Is 11:11) e Sofonias (Sf 3:9-10) profetizaram que havia uma parte do povo de Deus ali que seria resgatado pelo Messias!


O rei Davi em seu Salmo 68, verso 31 declara: “Príncipes vêm do Egito; a Etiópia corre a estender mãos cheias para Deus.”


Certamente esses dois, fazem parte daqueles que Jesus disse: “que se fizeram eunucos, por causa do Reino dos Céus” (Mt 19:12). | Felipe Morais


O CELIBATO


Duas passagens do Novo Testamento são normalmente usadas para discutir o que às vezes é chamado de “o dom do celibato”. A primeira é Mateus 19:9-12: “Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério [e o que casar com a repudiada comete adultério]. 


Disseram-lhe os discípulos: Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar. Jesus, porém, lhes respondeu: Nem todos são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem é dado. Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus. Quem é apto para o admitir admita.”


A frase “mas apenas aqueles a quem é dado” refere-se a pessoas que recebem o que alguns chamam de “o dom do celibato” ou “o dom da solteirice”. Independentemente do que chamemos esse dom, Jesus ensina que a maioria das pessoas não deseja naturalmente permanecer solteira e celibatária por toda a vida. As exceções são “outros que a si mesmos se fizeram eunucos” por causa do reino. Esses celibatários receberam um dom especial de Deus.


● A outra passagem pertinente é 1 Coríntios 7. Neste capítulo, Paulo afirma que não é errado se casar, mas que é melhor que um cristão permaneça solteiro. (A razão é que a atenção de um homem casado é “dividida” entre agradar ao Senhor e agradar sua esposa; um homem solteiro é livre para se concentrar mais na obra do Senhor, versículos 32-34.) Paulo diz: “Quero que todos os homens sejam tais como também eu sou; no entanto, cada um tem de Deus o seu próprio dom; um, na verdade, de um modo; outro, de outro” (versículo 7). Paulo tem o cuidado de declarar que isso é “concessão e NÃO por mandamento” (versículo 6). A capacidade de permanecer solteiro e servir a Deus fora do casamento é um dom. Paulo e alguns outros tinham esse dom, mas nem todos.


Como vemos, a Bíblia não chama isso explicitamente de “o dom do celibato”, mas expressa que a capacidade de permanecer solteiro para servir a Deus mais plenamente é um dom. A maioria dos adultos deseja o casamento, e esse desejo não é pecaminoso. De fato, o casamento pode nos manter longe do pecado: “..., mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1 Coríntios 7:2). Em vez de se envolver em imoralidade, os crentes devem se casar. O sexo dentro do casamento entre um homem e uma mulher ou solteiro celibatário - essas são as duas únicas opções para os cristãos.


Embora a Bíblia fale do celibato como um dom, ele não é mencionado com os dons espirituais (1 Coríntios 12; Romanos 12). A solteirice é um dom que Deus dá a todos, pelo menos temporariamente. Para alguns, o dom da solteirice é permanente; para outros, Deus tira esse dom e dá o do casamento em seu lugar. A Bíblia encoraja aqueles que são celibatários dedicados ao serviço cristão, afirmando que são uma parte importante da família de Deus. | (Gotquestions)


***

REFLEXÃO 


O EUNUCO 


"E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou" (Gn 1.27)


"Homem e mulher os criou; e os abençoou e chamou o seu nome Adão, no dia em que foram criados" Gn 5.2)


JESUS DISSE QUE AS PESSOAS PODEM NASCER HOMOSSEXUAIS?


Muito se discute a respeito da pessoa nascer gay ou não. Mas o próprio Jesus disse que há eunucos que nasceram assim. Eunucos no passado era um dos nomes dados a quem era gay? Jesus disse que a pessoa podia nascer homossexual?


● No entanto, sempre que um pensamento é formado utilizando um verso isolado da Bíblia, sem que este seja devidamente estudado dentro de seu contexto e também quando a hermenêutica não é avaliada com prudência, pensamentos errados aparecem. Com o objetivo de corrigir algumas de suas conclusões erradas, vamos analisar esse texto mencionado e verificar se suas conclusões realmente são as corretas, se Jesus realmente disse que pessoas nascem homossexuais.


PODEM NASCER HOMOSSEXUAIS?


1°) O texto em que Jesus fala sobre os “eunucos” é Mateus 19:12: “Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus. Quem é apto para o admitir admita”. Podemos ver no contexto, que Jesus estava tratando a questão do DIVÓRCIO, respondendo a um questionamento dos fariseus (Mateus 19: 9). Os discípulos reagiram com cinismo à resposta dura de Jesus aos fariseus sobre o DIVÓRCIO, dizendo a Jesus que se o casamento tinha esse nível de seriedade era melhor não casar (Mateus 19: 10).


2°) Jesus, então, dá essa resposta aos seus discípulos em Mateus 19:11-12, que é o objeto direto de nossa análise. O que Jesus faz é explicar aos seus discípulos a condição do HOMEM com relação ao CASAMENTO. Sendo assim, Jesus apresenta três questões a eles:


3°) A primeira é que “há eunucos de nascença” (Mateus 19:12). A palavra grega usada é “eunouchos” e significa “superintendente do dormitório, camareiro, mordomo” ou “no palácio de monarcas orientais que sustentam numerosas esposas, o superintendente das dependências das mulheres ou do harém…” ou “alguém naturalmente incapacitado para o casamento, para gerar filhos…” (Léxico Grego de Strong). Observando o contexto (que era sobre divórcio e casamento) em que Jesus aplica essa palavra, é óbvio que o significado buscado por Jesus era de alguém incapacitado para o casamento por algum defeito de nascença. Não há qualquer possibilidade de Jesus estar falando aqui de alguém que “nasce gay”. Isso estaria totalmente em desarmonia com o texto e contexto, seria forçar o texto a dizer o que não diz.


4°) A segunda é que “há outros a quem os homens fizeram tais” (Mateus 19:12). Era muito comum na antiguidade que homens fossem castrados para cuidar de haréns ou por outro motivo. Esses homens, então, eram considerados eunucos e dificilmente contrairiam um casamento por causa da condição social em que viviam e até mesmo física. Lembrando que nas culturas antigas o fato de ter filhos era tido como essencial em um casamento e não tê-los era considerado uma espécie de maldição, o que fazia dos eunucos cadastrados pessoas excluídas com relação a isso.


5°) A terceira é que “há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus” (Mateus 19:12). Observe que Jesus usa novamente a palavra “eunuco”, mas aqui Jesus está claramente apontando para homens que escolheram o celibato voluntariamente para cuidar das coisas de Deus, do reino dos céus. O próprio Jesus era um desses homens que escolheram o celibato para se dedicar exclusivamente a obra de Deus. Temos muitos outros que também se declaram assim na Bíblia e viviam como eunucos.


Assim, fica muito claro que Jesus jamais defendeu que alguém nasce homossexual. Os que colocam esse tipo de palavra na boca de Jesus deturpam aquilo que Ele disse. Alguns por pura inocência por não saber interpretar o texto corretamente, já outros, com intenção clara de buscar que suas escolhas e achismos tenham mais “força” tentando se apoiar em um nome poderoso como o de Jesus Cristo.


6°) O fato é que a Bíblia não apoia a prática homossexual nem no Antigo Testamento nem no Novo Testamento. Apenas para dar um exemplo, quero citar Romanos 1:26-27: “Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro”. | André Sanchez


Concluímos:


Jesus falou sobre eunucos no contexto do casamento. Ele disse que havia três tipos de eunuco:


● de nascimento – homens que nascem sem capacidade ou sem vontade de ter relações sexuais


● feitos pelos homens – homens castrados


● voluntários – homens que decidiram não ter relações sexuais, optando pelo celibato para se dedicarem totalmente ao evangelho


Jesus tinha dito que o casamento é uma coisa para a vida toda e que o divórcio é uma coisa ruim cf. (Ml 2.16). Se divorciar para casar com outra pessoa é o mesmo que adultério. Então os discípulos disseram que era melhor não casar (Mateus 19:9-10). Jesus explicou que o casamento não é para todos. Algumas pessoas estão destinadas ao celibato. Esses eram os eunucos (Mateus 19:11-12).


EUNUCOS DE NASCIMENTO SÃO HOMOSSEXUAIS?


NÃO, eunucos de nascimento não são homossexuais. Jesus estava falando sobre pessoas que não se casam nem têm relações sexuais, ou por incapacidade, ou por não terem essa inclinação. Não estava falando sobre pessoas que mantêm relações homossexuais.


● AS ESCRITURAS DIZ QUE PRATICAR HOMOSSEXUALISMO É PECADO:


"Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro" (Romanos 1:26-27 ACF)


***

Conclusão 


A Bíblia nos diz de forma consistente que a atividade homossexual é pecado (Gênesis 19:1-13; Levítico 18:22; Romanos 1:26-27; I Coríntios 6:9). Romanos 1:26-27 ensina especificamente que a homossexualidade é resultado de negar e desobedecer a Deus. Quando a pessoa continua em pecado e incredulidade, a Bíblia nos diz que Deus “a abandona” a pecado ainda mais perverso e depravado para mostrar-lhe a futilidade e desesperança da vida longe de Deus. I Coríntios 6:9 proclama que os “transgressores” homossexuais não herdarão o reino de Deus.


Deus não cria a pessoa com desejos homossexuais. A Bíblia nos diz que a pessoa se torna homossexual por causa do pecado (Romanos 1:24-27), e definitivamente por sua própria escolha. A pessoa pode nascer com grande tendência à homossexualidade, da mesma forma como algumas pessoas nascem com tendências à violência e outros pecados. Mas isto não é desculpa para escolher o pecado, cedendo aos próprios desejos pecaminosos. Se uma pessoa nasce com grande tendência à ira, isto faz com que seja certo que, então, ceda a esses desejos? Claro que não! O mesmo é verdade com relação à homossexualidade.


Entretanto, a Bíblia não descreve a homossexualidade como um pecado “maior” do que qualquer outro. Todos os pecados são ofensivos a Deus. A homossexualidade é somente uma das muitas coisas enumeradas em I Coríntios 6:9-10, coisas que vão manter a pessoa afastada do reino de Deus. De acordo com a Bíblia, o perdão de Deus está disponível ao homossexual da mesma forma como está disponível a um adúltero, adorador de ídolos, assassino, ladrão, etc. Deus também promete força para conquistar a vitória sobre o pecado, incluindo homossexualidade, a todos quantos crerem em Jesus Cristo para salvação (I Coríntios 6:11; II Coríntios 5:17)


Pense nisso!


Como pudemos ver na explicação acima, existem sentidos diferentes em que a mesma palavra pode ser aplicada. Na Bíblia às vezes é bem difícil determinar em que sentido a palavra eunuco está sendo utilizada, ou seja, se apenas está se referindo a um oficial da corte, a alguém castrado, ou a ambos. Nas passagens em que podemos claramente fazer essa distinção, o eunuco normalmente era um oficial designado para os alojamentos das mulheres em uma corte real. Nesse caso, geralmente tratava-se de homens castrados que eram empregados pelos governantes como oficiais da casa. O historiador grego Heródoto, em um de seus escritos, nos informa que nos países orientais os eunucos eram dignos de confiança em todos os sentidos.


Entretanto, havia também eunucos servindo em outras funções, e ocupando posições de alto escalão, como é o caso de Potifar, onde a palavra saris é aplicada no sentido de “oficial de faraó“. Podemos notar também que, os cativos, frequentemente passavam a ser eunucos. Embora isso não fosse uma regra, possivelmente a maioria dos eunucos que serviam nas cortes de Judá era formada de estrangeiros.


EUNUCOS NA BÍBLIA 


A Bíblia cita vários eunucos em diversos textos. Em algumas passagens nas traduções em português, a palavra “eunuco” está ausente, pois o termo saris ou o grego eunouchos, foi traduzido por outra palavra, como por exemplo, a palavra “oficial“.


Em Gênesis 39:1 o termo saris é aplicado a Potifar, um homem casado e que ocupava um cargo de confiança no governo de Faraó. Obviamente aqui, como já falamos, eunuco está no sentido de “oficial da corte”. Havia também eunucos servindo na corte de Acabe (1Rs 22:9) e na corte do imperador da Pérsia Assuero. No caso de Assuero, os eunucos cuidavam de seu harém (Et 2:3,14), e no livro de Ester vários eunucos são citados pelo fato da história se passar no palácio onde havia muitos eunucos servindo.


A Lei mosaica exigia que os eunucos, no sentido de castrados, fossem excluídos da assembléia do Senhor (Dt 23:1). Na corte de Davi também havia eunucos trabalhando (1Cr 28:1), onde saris é traduzido por “oficiais”. Em Isaías 56:3, fica explicito que o sentido da palavra eunuco está sendo aplicado em referência ao castrado. Em algumas cópias da Septuaginta, a frase “eu era copeiro do rei” no livro de Neemias (1:11), aparece com o termo eunouchos, mas provavelmente a palavra correta seria oinochoos, “copeiro”, e trata-se de um erro de copista. Entretanto, alguns estudiosos defendem a possibilidade de Neemias ter sido sim um eunuco, no sentido de castrado, pois ele servia tanto na presença do rei como da rainha, porém não há base textual suficiente para se ter certeza disso. Uma discussão parecida com essa acerca de Neemias ocorre com relação a Daniel e seus amigos na Babilônia, onde alguns sugerem que eles tenham sido eunucos, devido à declaração de que eram “jovens sem nenhum defeit

o” (Dn 1:4). 


▪︎ Flávio Josefo parece ter entendido assim em sua obra Antiguidades, porém não há nenhuma outra fundamentação que exija esse entendimento.


DESTINO

 “Eis que eu envio um Anjo diante de ti, para que te guarde pelo caminho e te leve ao lugar que tenho preparado."

Êxodo 23:20

Este verso fala da ida do povo de Israel à terra de Canaã. Além da condução até lá, Deus prometeu que enviaria um anjo para guardá-los durante todo o percurso até chegarem ao local que Ele mesmo tinha preparado.


Você já parou para pensar que Deus tem um lugar preparado para você também? Isso porque, antes mesmo de você nascer, Ele já pensava em como poderia te fazer feliz.


Canaã representava a realização de um sonho. Um lugar de liberdade, fartura, abundância; um lugar próspero, que manava leite e mel, idealizado pelo próprio Deus. Mas este verso diz que Deus conduziria o povo, ou seja, o povo não iria sozinho e nem traçaria o seu próprio percurso. Você está disposto a permitir que Deus o conduza?


Pode ser que você já tenha chegado a essa “terra prometida”. Se isso já aconteceu, Deus tem novas conquistas para você, pois Ele planeja sempre o nosso crescimento. Mas, se você ainda não viu a concretização de um grande sonho seu, saiba que Deus não esqueceu de você.


Se você é sensível e obediente a Deus, Ele continua te conduzindo na direção certa, rumo ao lugar especial que Ele preparou sob medida para você e sua família, mesmo que você não entenda com sua lógica humana como você chegará lá.


Não desanime com as intempéries no caminho. Persevere crendo e andando em linha com o que Ele pede. O Pai está nessa jornada com você te guiando, protegendo e aconselhando. Deus jamais vai te decepcionar! Se você crer, confiar, confessar a Sua Palavra e não desistir no trajeto, você chegará a um destino espetacular!

VALOR

 A gratuidade é uma atitude escassa em nossos dias. São poucos os que fazem algo gratuitamente. Quase sempre, as pessoas realizam alguma coisa esperando algo em troca. O amor não é amor se for interesseiro. Como é profunda a vida de quem simplesmente ama, sem exigir retorno. A grandeza de nossa vida está na interdependência para com a gratuidade. Simplesmente amar, sem esperar nenhum retorno. Pois, o valor de uma atitude está na intenção que a sustenta. O que é feito apenas para cumprir formalidades ou atender expectativas externas raramente toca o essencial. Já aquilo que nasce da vontade genuína, da delicadeza natural, da compaixão que não precisa ser anunciada, tem a força de moldar o caráter. A essência de uma pessoa se mostra nos detalhes que surgem sem que ninguém peça: o cuidado oferecido no silêncio, a gentileza que não busca reconhecimento, o socorro rápido a quem precisa, o respeito que permanece mesmo quando ninguém observa. Nesses pequenos atos está a grandeza do espírito. A vida se ilumina quando compreendemos que o bem não depende de obrigação. Ele se torna parte da identidade, e não apenas de um comportamento ocasional. As escolhas que fazemos por convicção revelam como enxergamos o mundo e como desejamos habitá-lo. A liberdade presente em cada gesto voluntário transforma a maneira como convivemos, porque nos faz agir com mais humanidade e menos formalidade. O amor, quando ofertado sem imposição, ganha autenticidade. A gentileza, quando nasce do desejo de acolher, e não de agradar, revela maturidade interior. E a honestidade, quando praticada por consciência, não por medo, fortalece raízes profundas. É nesses momentos não obrigatórios que se percebe quem permanece íntegro, mesmo sem aplauso. O coração que age por verdade constrói relações mais sinceras, cria ambientes mais leves e inspira sem esforço. E, no fim, é isso que fica: a marca das ações que nasceram da liberdade de ser, não da obrigação de parecer. O que fazemos porque queremos, e não porque devemos, desenha a forma mais bonita de existir.

domingo, 7 de dezembro de 2025

PENSAMENTO

 Desperte elevando seu pensamento em Deus e naquilo que você quer, porque o que você precisa Deus sabe.

Que nesta manhã a glória do Senhor encha a sua casa e preencha o seu coração e de todos os seus com a certeza de que o amor dEle por todos é incondicional.

Se Ele esta te concedendo um novo amanhecer, não perca tempo se preocupando com coisas que nada acrescentará na sua vida. 

Quanto aos seus projetos, independente do qual seja, entrega tudo nas mãos do Senhor e deixa Ele no comando.Amém?

Que Deus conceda a você e a todos os seus

um excelente e abençoado domingo. 


ERRO

 Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado.”

Provérbios 19:2

“Se eu não fechar esse negócio hoje, não terei outra oportunidade!”; “Se eu não casar com essa pessoa, vou ficar para titia”; “Se eu não mudar de cidade, não vou conseguir ter uma casa própria nunca”; “Se eu não aceitar esse emprego, não vou achar outro melhor…”


Algumas destas suposições ou outras parecidas já passaram pela sua cabeça? Você já decidiu pressionado em função do tempo ou de fatores externos, como se a solução estivesse escorrendo pelas suas mãos e você não tivesse a alternativa de esperar mais?


A Bíblia diz que devemos refletir sobre os nossos atos e que erra o alvo (peca) quem se precipita. Se você é um filho de Deus e é fiel a Ele, você está nas Suas mãos. Não existe nada, nem ninguém que possa impedir que a sua bênção chegue até você.


Você não precisa comprar seu apartamento nesse final de semana porque alguém está te apressando; você não precisa definir a sua vida de trabalho nesse mês se ainda não estiver confortável; você não precisa casar tendo dúvida sobre a pessoa escolhida só porque tem medo de não ter outra chance mais à frente. Esta aceleração é característica do mundo, mas você não pode entrar nesta “pilha”!


Tudo que vem de Deus, vem com os Seus atributos, e a paz é uma das evidências de que você está no caminho certo.


Sempre que precisar decidir algo importante na sua vida, reflita, reflita e reflita quantas vezes forem necessárias. Se você ainda não conseguiu definir o que fará, dê ainda mais tempo para que a voz do Espírito Santo fique mais evidente para você. Ficar ansioso e apressado só contribuirá para uma coisa: decidir errado.


Confie que Deus separou a sua bênção, aquela que é perfeita e que chega na hora certa. Apenas permaneça confiante nisso e aja inspirado por Ele!

CAMINHO

A espiritualidade faz toda diferença na vida pessoal, familiar e comunitária, pois torna o ser humano mais dócil, afável e transparente. Não tenho dúvidas de que o mundo está carente de espiritualidade. Ainda bem que existem muitos sinais de retorno ao cultivo da fé. É evidente que cada qual deve fazer a sua experiência de fé, pois sem uma convicção espiritual a vida não se encontra com a realização. A fé é esse fio invisível que atravessa os dias, sustentando o coração nos momentos em que a lógica não dá conta e a razão não encontra explicação. Ela não é feita apenas de grandes milagres, mas de pequenos sinais que brotam no cotidiano, daqueles que só os olhos atentos conseguem perceber. A fé cresce na escuta silenciosa, quando a alma se volta para dentro e encontra ali um lugar seguro, um abrigo onde nenhuma tempestade é capaz de arrancar a esperança. Há quem pense que fé é certeza absoluta, mas, na verdade, ela é confiança mesmo quando as certezas não aparecem. É a coragem de continuar fazendo o bem quando o retorno não veio ainda, é o respirar profundo antes de dar um passo que parece maior do que as próprias forças, é a intuição serena de que existe um cuidado maior guiando o caminho. A fé amadurece quando aprendemos a enxergar sentido até nos trechos mais difíceis, não porque a dor desaparece, mas porque o coração, sustentado por algo maior, encontra força para seguir. Ela nos convida a olhar o mundo com mais delicadeza, a entender que há propósitos que nascem em silêncios e bênçãos que se revelam aos poucos. Quem caminha com fé carrega dentro de si um chão firme que nenhuma mudança externa pode abalar. E essa firmeza não se mostra em grandiosidade, mas em constâncias simples: na paciência que se renova, na gratidão que floresce, na esperança que insiste. É por isso que a fé é tão bonita. Ela nos devolve ao essencial, reacende a luz quando tudo parece confuso, sustenta o coração quando as forças diminuem. E, enquanto ela habita dentro de nós, há sempre motivo para prosseguir. 

ESPERANÇA



"Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda" (2 Timóteo 4:8)


Na vivência cristã, experimentamos dois momentos bem demarcados. O primeiro é breve, passa como o vento. O segundo é eterno.


O primeiro é marcado pela esperança e o segundo pelo Esplendor. No primeiro buscamos a Deus e no segundo estamos ao seu lado.


No primeiro enfrentamos quebras, lutas, fracassos, angústias e desesperanças. No segundo não haverá choro, enfermidade ou morte. Apenas amor e adoração.


No primeiro somos peregrinos, caminhantes e forasteiros. Não temos morada certa. No segundo, em Cristo, chegamos em casa!


O apóstolo Paulo, sabendo que sua morte chegava, encheu seu coração de esperança em Jesus. Afirmou que aguardava a "coroa da justiça", guardada para ele pelo próprio Deus. 


"Coroa" era aquilo que os atletas ganhavam ao finalizarem bem uma competição. Entregar uma coroa significava "você venceu". Contudo, Paulo, nos diz que receberá a "coroa da justiça", aquela recebida não por mérito próprio, mas de Cristo. O termo “justiça” aponta para a justificação em Cristo Jesus. O significado, portanto, é outro: "você venceu por causa de Cristo". 


Enchamos nossos corações de alegria e esperança, pois nossa coroa de justiça, comprada pelo sangue do Cordeiro, nos está guardada. Não poderá ser tomada por nada nem por ninguém, pois quem a mantém não somos nós, fracos e limitados, mas o Rei do universo. A sua salvação está guardada pelas mãos do Altíssimo.


Creio que somente ali, naquele dia, entenderemos toda a dimensão do amor e das ações de Deus, movendo céus e terra para que fôssemos salvos. Hoje, portanto, encha o seu coração de contentamento, esperança e gratidão. A sua coroa da justiça está guardada!

sábado, 6 de dezembro de 2025

MATURIDADE

 As questões afetivas merecem uma atenção especial. Ao invés de concretizar a felicidade acabamos aumentando o sofrimento. Vejo tanta gente sofrendo por escolhas mal feitas, por palavras desnecessárias e por gestos nada afáveis. Acontece, que o amor não floresce na leveza irresponsável de quem aparece e some, de quem promete sem entregar, de quem desfruta do calor sem cuidar do fogo que o mantém aceso. Afeto não se alimenta de migalhas emocionais, porque exige presença, constância, verdade. Quando oferecemos sentimentos que não pretendemos sustentar, criamos vazios no outro e feridas em nós mesmos. O amor pede chão, pede firmeza, pede coerência entre o que se diz e o que se faz. A alma percebe quando está sendo acolhida e quando está sendo apenas distraída. Há quem busque companhia para preencher silêncios, mas amor não é isso; amor é escolha que se renova, é entrega que não se perde na pressa, é compromisso com a construção diária. Criar raízes é permitir que o tempo trabalhe, que a confiança amadureça, que a delicadeza se torne hábito. Exige maturidade para não brincar com sentimentos, exige responsabilidade para não invadir o coração de alguém sem a intenção de permanecer. O amor não cabe em quem o trata como objeto, algo que se pega e se larga ao sabor das vontades. Ele pede profundidade. Ele pede cuidado. Ele pede direção. Quando há objetivo, o afeto cresce com segurança; quando não há, tudo se torna frágil demais. A vida se transforma quando entendemos que amor não é consumo; é construção. E construção exige tijolos de verdade, não ilusões embaladas em palavras bonitas. Ao respeitar o próprio sentir e o sentir do outro, preservamos aquilo que é sagrado dentro de nós. A maturidade emocional nasce quando compreendemos que não devemos permanecer onde não pretendemos criar raiz e não devemos convidar alguém a ficar onde não estamos dispostos a acolher. É nesse respeito que a vida afetiva encontra sua forma mais bonita: sincera, tranquila, com raízes que sustentam e asas que libertam. 

  A fé não é um sentimento cego nem um ato de confiança afetiva em Deus, mas sim uma atitude da inteligência, que, movida pela vontade livre, diz sim a Deus que se revela.


Não se pode crer em qualquer crença, “apenas para se ter uma vida espiritual ou uma religião”. Não se pode crer em algo vago, indefinido, sentimental; só se pode crer em algo que a inteligência examinou e aprovou.


Não se pode, portanto, cultivar qualquer anti-intelectualismo diante da fé. A fé é o ato mais nobre do homem, pois aplica a faculdade mais digna do ser humano (a inteligência) ao objeto mais elevado e perfeito, que é Deus.


A fé é um ato da inteligência, mas é também uma atitude da inteligência movida pela vontade. As proposições da fé não podem ser vistas e provadas como as da ciência, mas, pela análise da inteligência, essas proposições podem ser tidas como aceitáveis. Assim, depois de examinadas as propostas da fé, a inteligência pode consentir em crer e passar para a nossa vontade a decisão final: crer ou não crer.

ETERNO

 O amor humano é conveniente. Ele se adapta às necessidades da pessoa no momento e se encaixa em sua agenda. O amor de Deus é eterno. Você está sempre no itinerário de Deus.


O amor humano é emocional. Hormônios, insônia, preocupação, mágoas do passado, comida apimentada — tudo complica essas emoções. O amor de Deus é comprometido. Embora Deus tenha sentimentos por nós, seus sentimentos não ditam seu amor. Seu amor é baseado em uma decisão de nos amar. Suas ações não aumentam ou diminuem o comprometimento dEle. Na verdade, se você nunca amou a Deus, ele ainda lhe amará.


Uma coisa que o amor humano tem a seu favor: você pode vê-lo. O amor de Deus é tão real, mas não tão tangível. Nós o veremos, no tempo e pela eternidade, enquanto contemplamos o rosto de Deus e seu Filho, Jesus Cristo, enquanto estamos na presença de Deus no céu. E que dia será esse!