"Que nunca deixemos de nos emocionar pelos bons exemplos que nos rodeiam . São tantos. A maior parte acontecem na sombra dos dias e no silêncio dos olhares e nos sorrisos que rasgam lentamente.Precisamos muito - e de muitos- bons exemplos.Precisamos de continuar a ser crentes na humanidade e a plantar sementes positivas,capazes de propagar solidariedade, atenção ao próximo, empatia e compaixão nos pequenos gestos do dia- a- dia e nas grandes ações ..."
quinta-feira, 23 de abril de 2015
CRIANDO NOSSAS PRÓPRIAS BARREIRAS
Apesar de vivermos em um mundo em que a comunicação chegou a um estágio nunca imaginado, nós próprios vivemos criando barreiras ou limites que nos impedem de nos comunicarmos (e prejudicam nosso relacionamento) com os outros. E isto é fato também quando se refere à comunicação das verdades a respeito da nossa fé, ou como se dizia antigamente, quando se refere ao nosso testemunho.
Uma das barreiras que criamos é a timidez. Falamos com naturalidade sobre o tempo, sobre as notícias do dia, sobre acontecimentos da nossa rua ou do bairro, sobre assuntos profissionais, etc., mas quando se trata de falar do evangelho, nos falta ousadia. Pois se para nós a fé é algo que praticamos somente algumas horas no domingo, vamos acabar achando que se trata de algo que não interessa aos outros.
Um outro limite que estabelecemos é a presunção. Muitas vezes não falamos sobre a nossa fé com os demais porque presumimos que eles vão reagir mal, entender mal ou mesmo desviar-se do assunto, que já têm uma religião e não se interessam por outra; ou que são tão envolvidos com pecado que não vale a pena pregar-lhes o evangelho.
Ainda outra fronteira, esta mais séria, é a nossa falta de visão e de paixão pelas almas. Infelizmente olhamos para as pessoas e vemos nelas familiares, vizinhos, amigos, colegas de trabalho ou de escola, mas não temos delas a visão de almas perdidas, como éramos nós antes, precisando de salvação, de perdão e de libertação.
Porém, a barreira mais séria de todas é a falta de sinceridade. Não falamos do evangelho porque a nossa vida mostra que não somos sinceros quanto à nossa fé, isto é, as pessoas que nos rodeiam sabem que não praticamos aquilo que pregamos. Então - pensamos - é melhor calar.
Entretanto, é possível falar com naturalidade da nossa fé, se ela faz parte do nosso dia-a-dia. Por que não mudar e passar a viver pela fé? Por que não ter dos outros a visão de que são almas perdidas e que não importa se vão gostar ou não de ouvir falar do evangelho, pois precisam ouvir?
Vamos, irmãos, demolir essas barreiras!Apesar de vivermos em um mundo em que a comunicação chegou a um estágio nunca imaginado, nós próprios vivemos criando barreiras ou limites que nos impedem de nos comunicarmos (e prejudicam nosso relacionamento) com os outros. E isto é fato também quando se refere à comunicação das verdades a respeito da nossa fé, ou como se dizia antigamente, quando se refere ao nosso testemunho.
Uma das barreiras que criamos é a timidez. Falamos com naturalidade sobre o tempo, sobre as notícias do dia, sobre acontecimentos da nossa rua ou do bairro, sobre assuntos profissionais, etc., mas quando se trata de falar do evangelho, nos falta ousadia. Pois se para nós a fé é algo que praticamos somente algumas horas no domingo, vamos acabar achando que se trata de algo que não interessa aos outros.
Um outro limite que estabelecemos é a presunção. Muitas vezes não falamos sobre a nossa fé com os demais porque presumimos que eles vão reagir mal, entender mal ou mesmo desviar-se do assunto, que já têm uma religião e não se interessam por outra; ou que são tão envolvidos com pecado que não vale a pena pregar-lhes o evangelho.
Ainda outra fronteira, esta mais séria, é a nossa falta de visão e de paixão pelas almas. Infelizmente olhamos para as pessoas e vemos nelas familiares, vizinhos, amigos, colegas de trabalho ou de escola, mas não temos delas a visão de almas perdidas, como éramos nós antes, precisando de salvação, de perdão e de libertação.
Porém, a barreira mais séria de todas é a falta de sinceridade. Não falamos do evangelho porque a nossa vida mostra que não somos sinceros quanto à nossa fé, isto é, as pessoas que nos rodeiam sabem que não praticamos aquilo que pregamos. Então - pensamos - é melhor calar.
Entretanto, é possível falar com naturalidade da nossa fé, se ela faz parte do nosso dia-a-dia. Por que não mudar e passar a viver pela fé? Por que não ter dos outros a visão de que são almas perdidas e que não importa se vão gostar ou não de ouvir falar do evangelho, pois precisam ouvir?
Vamos, irmãos, demolir essas barreiras!
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