"Que nunca deixemos de nos emocionar pelos bons exemplos que nos rodeiam . São tantos. A maior parte acontecem na sombra dos dias e no silêncio dos olhares e nos sorrisos que rasgam lentamente.Precisamos muito - e de muitos- bons exemplos.Precisamos de continuar a ser crentes na humanidade e a plantar sementes positivas,capazes de propagar solidariedade, atenção ao próximo, empatia e compaixão nos pequenos gestos do dia- a- dia e nas grandes ações ..."
sábado, 24 de outubro de 2015
O PAI É NOSSO
O que Deus diz como sendo ‘nosso’, não serve como ‘meu’. O que Deus chama e diz que é ‘meu’, não posso falar que é ‘nosso’. O amor é nosso, o crer é meu. Cristo é nosso, o seguir sou eu. O Pai é nosso, o pão é nosso, o perdão é nosso, a verdade que liberta é a verdade de todos nós.
‘O pão’ sendo nosso, o carro, a casa, o salário e a conta também são ‘nosso’, e não posso chamá-los de meu! Pois quando compro, vendo, como, guardo ou gasto, assim o faço em relação a todos, pois todas estas coisas foram dadas pelo Deus nosso, para cuidarmos e governarmos, de tal forma que alcançasse e suprisse a todos.
O perdão é nosso! Pois se não perdoar ao outro, não sou perdoado. Assim como a graça, misericórdia, bondade e mansidão de Deus não são para mim, são para nós. Igualmente dispensada sobre todos nós, de tal forma que se por algum motivo eu privar um destes elementos do outro, eu o estarei privando de mim mesmo. “É nóis na fita”, sempre!
Quando requeremos uma graça e misericórdia para o “meu pecado” que difere da graça e misericórdia exercida para o pecado do “outro”, não estamos apenas privando o outro da vida plena em Deus, mas a nós mesmos. O perdão das ofensas/dívidas não é um direito que você conquistou por ter “aceito a Cristo” ou por fazer parte da religião correta, mas a maior dádiva que Deus deu a NÓS, todos NÓS. Dádiva esta que além de perdoar nos transforma em ‘perdoadores’.
Impressionante como tornamos aquilo que é plural em singular, buscamos o Deus que chamamos de ‘meu deus’, para suprir o que imaginamos ser a ‘minha necessidade’. Como esta oração é maligna em sua essência: “Deus meu me dê meu carro, minha família, meu sonho, meu recurso, meu filho, minha realização, meu sucesso, minha libertação, meu livramento, minha prosperidade, meu reino.”
Se você quer ganhar estas coisas que tem chamado de “meu/minha”, não as peça para Deus, pois Ele somente dará o que é “nosso/nossa”. O especialista em dar o que pode ser “seu/meu” é o Diabo, é ele quem diz: “Tudo isto darei a VOCÊ, se você se prostrar e me adorar” Mateus 4:9
Quantas vezes estamos cedendo a esta proposta de Satanás, buscando em Deus o que ele não nos dá! Como Jesus fez, quero declarar: “Retire-se, Satanás! (Mateus 4:10)” não buscarei o que pode ser meu, mas compartilharei o que o “Pai nosso” já deu para ser nosso.
Não chamarei de meu, aquilo que é nosso. Assim seja, seja assim!
“Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome.
Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.
Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia.
Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.
E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal, porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém”.
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