Como pode as vezes nos acharmos tanto, seja por uma condição social, financeira, cultural, religiosa, uma roupa que vestimos, um carro, um bom restaurante, ou coisa que o valha.
Quando na verdade não somos nada. Negros, brancos, gordos magros, cabeludos, carecas, altos baixos, introvertidos, extrovertidos. Não somos melhores, nem piores que ninguém. Somos todos iguais, somos pó. Isso mesmo, somos pó, somos neblina que o vento sopra e leva para onde ele bem quer. Que sejamos mais tolerantes, amáveis, compreensíveis, solícito, gentil, cortês. Que a empatia reine em nossas vidas. Que tenhamos um olhar para o próximo, como gostaria que tivessem por nós.
Haverá um dia, em que não teremos mais poder de decisão, e nos levarão para o término da nossa jornada. Aí já não dará mais tempo para entendermos que o processo é igual para todos. Será que vai ser somente nessa hora que veremos o quanto perdemos tempo com futilidades e sobretudo que sempre fomos iguais, desde a fundação do mundo?
Ainda há tempo!
Que venhamos a refletir sobre as nossas vidas e comportamento.
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