No princípio, os cristãos primitivos tiveram que enfrentar a tentação de fazer do evangelho um puxadinho do judaísmo. Era necessário deixar claro que abraçar o evangelho não implicava viver como um judeu. Hoje o evangelho precisa ser desideologizado e desamericanizado.
O reino de Deus pregado por Jesus nada tem a ver com pretensões imperialistas estadunidenses. Ser discípulo de Cristo nada tem a ver com submeter-se a interesses geopolíticos. Urge que a igreja brasileira abandone qualquer discurso que promova uma espécie de supremacia cultural.
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