A vida do outro, a casa do outro, o coração do outro... São todos templos sagrados que se pede licença para entrar...
Licença essa, concedida depois de instalada a confiança, o carinho, a verdade...
Sem essas preciosas chaves, qualquer intromissão é forçada, é indelicada, é errada...
Solo sagrado, se pisa descalço...
Com humildade, com reverência e com profunda fé na Lei da Colheita...
Não aprendi a brincar com a dor do outro...
Talvez por saber que cada um de nós carrega desertos silenciados...
O outro sou eu também...
É sempre bom lembrar que existe um mundo inteiro dentro de cada um...
E tocar nesse solo sagrado é um ato de responsabilidade...
Que sejamos seres humanos mais humanos...
Mais gentis...
Mais generosos...
Mais amorosos...
Que sejamos gente que a gente possa admirar...
E amar...
Cuidado pode demorar, mais a colheita chege será que está preparado pra sua?
Pense nisso!!!
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