O salmo 116 é considerado uma joia valiosíssima entre as jóias do Saltério. Ele é a mais sublime poesia que expressa gratidão a Deus. Gratidão — a Deus — é: “(...) a rainha das virtudes, a pedra mais reluzente na coroa dos predicados morais”. Seu ápice está na pergunta que o salmista exclama: “Que posso oferecer ao Senhor por tudo que ele me tem feito?” (v.12). A pergunta é puramente retórica. Não há nada que se possa oferecer a Deus como forma de gratidão por toda sua bondade à nós, em nós e através de nós. Até mesmo o tomar o cálice da salvação (v. 13), é fruto de suas dadivosas mãos. E, em face de tudo o que o Senhor fez e faz por mim, o que mais poderia eu querer? Usando de licença poética, pergunto (retoricamente) “o que mais o Senhor tem que fazer por mim?!”.
Embebido por esse sentimento eu expresso minha gratidão a Deus por completar meu 36° aniversário. Agradeço por tudo que me proporcionou ao longo desses anos; ministério, faculdade, trabalho, etc. Todavia, todas essas coisas são efêmeras em face da eternidade, da alegria de ter o meu nome escrito nos céus. Graças te dou! Essa data tem um tom agridoce pela ausência da minha mãe, mas ela seria dissaborosa sem minha esposa, filhas, familiares e amigos, que são fruto de sua graça, amor e bondade para minha vida. Muito obrigado!
“Graças te dou, Senhor, de todo o meu coração; cantarei louvores a ti diante dos deuses”. (Salmos 138:1 NVT)
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