“Depois Pilatos mandou bater brutalmente em Jesus com um chicote de tiras de couro com metal. E os soldados fizeram também uma coroa de ramos de espinho e puseram-na na cabeça de Jesus e puseram-lhe um manto de púrpura sobre os ombros.” (João 19:1-2)
Não podemos regozijar-nos com a beleza da nossa salvação sem nos gloriarmos no sacrifício de Jesus. Toda a nossa esperança, alegria e momentos de santa felicidade começaram num caminho que conduziu à morte. Não basta celebrar o nosso futuro e as bênçãos que Ele prometeu; temos de Lhe pedir olhos para ver o sacrifício, para que fique claramente impresso nas nossas almas. A brutalidade do que Ele suportou deve tornar-se um encontro que penetre nos nossos corações.
O perfeito foi coroado, não com a glória dos reis, mas com espinhos a trespassar-lhe o crânio. Permita-se imaginá-lo - o nosso Senhor, curvado. O Filho de Deus deixou-se espancar e rasgar de tal forma que ficou irreconhecível. Não evite a dor da recordação. Permita que a tortura que Ele aceitou por você seja real. Chore as suas lágrimas de ação de graças, porque este é o verdadeiro amor.
Jesus, quando penso na dor que aceitaste de bom grado por mim, as minhas débeis palavras de agradecimento não me parecem suficientes. Quando vejo a terrível tortura que sofreste - o Santo e perfeito Senhor de todos - só para que eu pudesse estar Contigo para sempre, fico desfeito. Humilde. Grato. Amado. Sem outro desejo que não seja o de Te oferecer o meu amor.
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