"Que nunca deixemos de nos emocionar pelos bons exemplos que nos rodeiam . São tantos. A maior parte acontecem na sombra dos dias e no silêncio dos olhares e nos sorrisos que rasgam lentamente.Precisamos muito - e de muitos- bons exemplos.Precisamos de continuar a ser crentes na humanidade e a plantar sementes positivas,capazes de propagar solidariedade, atenção ao próximo, empatia e compaixão nos pequenos gestos do dia- a- dia e nas grandes ações ..."
sábado, 21 de fevereiro de 2015
OS FILHOS DO OUTRO
Casar com alguém que já tem filhos pode ser muito complicado. Se você está pensando em fazer isso, a primeira coisa que precisa se perguntar é se está disposto a conviver todos os dias com as crianças, tratando-as com todo amor, como se fossem seus próprios filhos. Caso não esteja, é melhor desistir. Quem tem filhos dificilmente irá deixá-los de lado só porque você não se dá bem com eles. A única possibilidade de manter um casamento feliz nessas condições é aproximar-se dos filhos da pessoa amada. Lembre-se de quando você conquista os filhos dela, está conquistando-a também, pois para quase todas as pessoas, os filhos são as coisas mais importantes que existem. Ninguém tem o direito de pedir a um pai ou a uma mãe que se distancie dos seus filhos. Se tiver que escolher entre eles e você, pode ter certeza de que seu companheiro ou companheira vai preferir os filhos. E, se por acaso não o fizer, preferindo você aos filhos, não se sinta lisonjeado, mas desconfie do caráter dele ou dela. Portanto, não pode haver intolerância com as crianças, você tem que aceitar sinceramente a presença delas. As coisas podem se tornar piores quando os filhos já não são mais tão pequenos. A adolescência é uma fase da vida que se caracteriza pela rebeldia e pela contestação, portanto é natural que os jovens tenham atitudes de desafio frente ao novo casamento dos pais. Você, como adulto, precisa ter muita delicadeza, compreensão e maturidade para evitar que pequenos atritos do cotidiano acabem se transformando em grandes e explosivas crises familiares. Os adolescentes muitas vezes não conseguem controlar seus sentimentos, cabe aos mais velhos, portanto, agir com calma e serenidade para contornar os conflitos e passar por cima das provocações. É fundamental não assumir uma postura combativa, respeitando o espaço e a individualidade do jovem. Uma grande parcela da responsabilidade por criar um bom relacionamento entre o novo cônjuge e os filhos cabe aos próprios pais. Eles devem estar muito atentos para evitar qualquer situação que possa provocar o ciúme das crianças. Se os pais não tiverem cuidado, facilmente elas se sentirão postas de lado. Sem dúvida os filhos podem aceitar o novo casamento dos pais, e até mesmo criar uma boa relação com a madrasta ou o padrasto, mas para isso é essencial que os adultos desenvolvam a capacidade de perceber os sentimentos dos jovens e aprendam a respeitá-los.
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