O relacionamento amoroso nos dias de hoje tem gerado debates. A solidão ou a união?
De um lado, a incapacidade de lidar com o ser humano, de outro, a busca pelo preenchimento do vazio que supostamente um terceiro vai suprir.
Quem ama desinveste de si (pulsão de autoconservação) e investe no outro (pulsão sexual). Tem gente que fica bobo, apaixonado, bobo apaixonado, aloprado. Esta paixão, afinal de contas, tem razão?
Freud disse que precisamos amar para não adoecer. Esta vinculação, investimento no outro, altruísmo, é fundamental. Quem investe exclusivamente no seu mundo adoece. O ser humano aprende a ser humano com outro ser humano. Sem tais vínculos, a família e a humanidade simplesmente ficam inviáveis.
Para Sigmund, quem ama sofre, que não ama adoece.
Sofrer ou adoecer? Eis a questão!
Acho que nem Platão,
resolveu este problemão!
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