Há espíritos malignos que, de tão ousados, são capazes de se fazer passar pelo Espírito Santo. Eles fazem ameaças, gritam, urram feito animais, desfiguram o semblante dos “vasos”, e ainda assim, conseguem enganar os incautos que temem emitir qualquer opinião contrária por receio de estarem cometendo o tal “pecado imperdoável”: blasfemar contra o Espírito Santo. Ora, como não esperar que estes mesmos espíritos malignos (sendo eles humanos ou não), sejam capazes de se fazerem passar por entidades de religiões de matriz africana com o objetivo de acirrar os ânimos e provocar uma guerra religiosa entre os fiéis? Não é em vão que as Escrituras insistem que cultivemos o dom do discernimento de espíritos. Se tiver que avaliar manifestações espirituais, prefiro ater-me às ocorridas no perímetro de minha própria religião, e não no da religião alheia. Chega de intolerância!
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