"O mundo classifica socialmente as pessoas pela sua quantidade de dinheiro, de bens, de poder e influência, enquanto que no Reino o mais importante é a humildade e o amor ao próximo. Na óptica desse século, na perspectiva desse mundo, os bens são um fim em si mesmo. Todo o esforço e aplicação culminam em adquirir bens para satisfação de desejos, na maioria das vezes egoístas. É a utopia impregnada na cultura, que ensina o mantra que o mundo canta em coro, a ilusão de que a chave para o bem estar e felicidade é impressionar outras pessoas, melhorar seu status e sua posição aos olhos da sociedade. E assim, a humanidade vem tentando preencher seu vazio, com mais vazio. Em contrapartida, para os cidadãos do Reino, bens são um meio, e devem ser usados não apenas para satisfação pessoal, mas para honrar a Deus e abençoar outros. É impossível servir a dois senhores."
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