"Naquele dia, a quantidade de bens e riqueza acumulada, não fará diferença alguma, o rico e o mendigo serão julgados pelo seu caráter e ações, não pela sua habilidade de prosperar, mas pela sua capacidade de amar. Não tem haver com o que eu tenho, nem com o que eu faço, mas tudo depende de quem eu sou. Nós rejeitamos a ideia de que a dor possa nos trazer benefícios, nós não queremos nada fora do lugar, nada que ameace o castelo de areia que demoramos tanto para construir, mesmo sabendo que ele é feito de areia. Rechaçamos a filosofia de que o sofrimento pode nos transformar em pessoas melhores, mais perecidas com Jesus. Nós não queremos o sofrimento, mas assim também rejeitamos as riquezas espirituais que Deus quer nos revelar. Assim, evitamos processos que nos transformam em quem Deus que sejamos."
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