Gosto de imaginar a nossa existência num intenso e dinâmico processo de humanização. É imprescindível falar com modos, cuidar das atitudes, controlar os ânimos, não agir quando estiver irritado e ser capaz de ficar de bem com todos. Se as máquinas estão cada vez mais aperfeiçoadas, o mesmo não pode ser dito da humanidade. Por qualquer motivo abandonamos uma amizade, deixamos de olhar para a outra pessoa ou agimos como se o outro não existisse. O importante é não desistir de nós mesmos. Mesmo que todos se afastem, precisamos ficar bem e abraçar as transformações que são possíveis.
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