quarta-feira, 13 de setembro de 2023

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Poucos percebem, mas boa parte dos cristãos estão comendo lixo todas as semanas em suas igrejas. As pregações que outrora eram fundamentadas nas escrituras, estão sendo substituídas por psicologia e filosofia baratas, tudo isso, é claro, com uma roupagem bíblica para que não fique tão “na cara” de que tais ensinos provém apenas das ideias humanas, o famoso subjetivismo. Os cristãos, por sua vez, aplaudem de pé aquilo que deveria ser duramente condenado.


Paulo, ao escrever a sua segunda carta a Timóteo, seu filho na fé, nos alertou contra as astutas ciladas do falso ensino: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” (2 Timóteo 4:3,4).


Para amenizar a tragédia, muitos recorrem ao famoso clichê: “Pelo menos eles estão ganhando almas!”. Mas, afinal, ganhando almas para quem? Para Cristo não pode ser! Ele prometeu salvar os perdidos somente por meio da pregação do Evangelho: “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê [...]” (Romanos 1:16). A mensagem do Evangelho não é promessa de cura física ou emocional; prosperidade financeira; ou qualquer outro artifício usado para levar pessoas à um profundo estado emocional.


A mensagem do Evangelho é especifica e não pode ser restringida, substituída ou fracionada. Qualquer adição humana a esta mensagem é negar o poder da Palavra e atribuí-lo a qualquer outro método humano.


E você, do que tem se alimentado?

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