Falamos ontem sobre amor e respeito como ingredientes essenciais em um relacionamento conjugal saudável. Essa palavra serve para noivos que planejam o casamento, para jovens casais e também aqueles que estão casados há décadas. Invistam em seus relacionamentos!
Escrevendo aos Coríntios, capítulo 13, o apóstolo Paulo nos ensina que podemos ter grande conhecimento, enorme fé, e maravilhosos atos de bondade e sacrifício, mas sem amor “nada serei” (v.2) e “nada disso me aproveitará” (v.3). Nada!
Aplicando o texto no relacionamento pessoal e conjugal, devemos entender que a moeda é o amor. Não é a convivência, o companheirismo ou ainda a mútua cooperação, mas o amor. Se o relacionamento conjugal fosse um negócio, o amor seria a moeda a ser usada em qualquer negociação. Qualquer outra moeda é insatisfatória ou ineficiente. Qualquer outra moeda não conseguirá pagar o necessário, quando o preço for alto. Deus nos colocou em um relacionamento para muitas coisas, e uma delas é para aprendermos a amar.
Observe também que o amor deixa rastros. Quem ama é paciente, faz o bem, rejeita o ciúme e não se acha o tal, o centro do relacionamento (v.4). Quem ama não faz o que não deve, não coloca seus interesses em primeiro lugar, não irrita o outro e nem guarda rancor (v.5). Quem ama busca e se alegra com tudo o que é justo e com tudo o que é verdadeiro (v.6). O amor, ensinado por Deus, não se resume a palavras soltas e promessas vazias, mas deixa rastros práticos a cada dia.
Por fim, tenha em mente que o amor é um aprendizado. A Palavra faz clara distinção entre o relacionamento movido pela rápida paixão e interesses temporários, e aquele fundamentado no amor. E nos lembra que o amor é um aprendizado, pois víamos como crianças e estamos aprendendo algo novo dia a dia (v.11,12). E, como cristãos, aprendemos a amar com Aquele que nos amou primeiro (1Jo 4:19).
Peçamos a Deus que nos ensine a amar, enchendo nossos relacionamentos com atos de amor.
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