Nossas mãos, ao meu ver, são uma extensão do coração. É importante realizar aquilo que amamos. As mãos, com o tempo, aprendem a plantar melhor porque sabem o que querem colher. Viver é aprender, mas é também desaprender. Sim, algumas coisas feitas de forma errada precisam ser desaprendidas. Se a colheita inspira o plantio, é urgente semear a paz, o amor, o perdão, a aceitação das diferenças, a compaixão e a fé. Fico triste quando as pessoas semeiam qualquer coisa, pois a colheita já está determinada pela qualidade da semente. O coração de uma família é o melhor lugar para lançar, com esperança, as sementes que farão germinar e frutificar aqueles valores que serão sempre humanizantes. Como eu gostaria que as famílias compreendessem o quanto elas podem transformar, num mundo de tantas contradições. A terra é boa e a semente também. Sejamos ótimos semeadores.
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