aquilo que temos e por aquilo que não gostaríamos de ter.
É necessário deixar a murmuração para agradar a Deus.
Na Escritura há vários textos sobre isso. Em 1Co 10.10 Paulo nos exorta:
“E não murmureis como também algum deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor”.
“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas, para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo” (Fp 2.14, 15)
Nos dias bons e tranquilos, nós agradecemos o que vemos.
Nos dias de angústia, nós agradecemos, num exercício da fé, pelas promessas de Deus. Por mais que não vejamos, cremos e esperamos, porque sabemos e conhecemos quem é o Deus que fez as promessas e o quanto Ele é fiel para cumpri-las, uma a uma.
A gratidão busca motivos para agradecer, enquanto a ingratidão cega, impossibilitando olhar para o que se tem, buscando motivos para murmurar.
Ocupe seu pensamento com o maior motivo de gratidão: a salvação em Cristo!
Uma vez que reconhecemos a Jesus como o Salvador das nossas almas, devemos ser GRATAS a Ele, primeiramente por essa tão maravilhosa graça! E então, podemos (e devemos) andar nele, com as raízes bem firmes, porque mesmo que venham as estações mais secas, de sol escaldante, clima de deserto, Jesus Cristo – que é a Água viva – possibilita que as folhas continuem verdinhas; então, nós, mulheres cristãs, podemos nos edificar, umas às outras, crescendo, em gratidão, externalizando com ações de graças.
“Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele, nele radicados, e edificados, e confirmados na fé, tal como fostes instruídos, crescendo em ações de graças.” Cl 2.6, 7
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