Os desejos tornam-se mais suaves, menos urgentes, mais alinhados com o que realmente importa. Queremos menos coisas e mais momentos. Queremos menos perfeição e mais humanidade. Aprendemos que a doçura nas relações é mais poderosa do que qualquer demonstração de força, e que a gentileza é o alicerce dos laços verdadeiros. Que possamos acolher a maturidade como uma aliada que nos ensina a viver melhor. Ela não elimina os desafios, mas nos dá as ferramentas para enfrentá-los com sabedoria e paz. Porque, no final, é essa transformação interna que nos torna mais próximos da essência da vida.
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