(...) Houve um tempo em que o mundo parecia estar afundado e sepultado na sua ignorância sobre Deus. Após quatro mil anos, as nações da terra pareciam ter se esquecido totalmente de que foi Deus que fez os homens. Os impérios egípcio, assírio, persa, grego e romano nada haviam feito, senão espalhar superstições e idolatria. Poetas, historiadores e filósofos haviam provado que, a despeito de todo o seu brilhantismo intelectual, não tinham qualquer conhecimento correto de Deus, e que o homem, deixado entregue a si mesmo, torna-se completamente corrupto, “o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria!” (1Coríntios 1:21). Exceto alguns poucos e desprezados judeus, perdidos em um canto do mundo. A humanidade inteira estava morta na ignorância e no pecado
Ele deixou sua glória em que vivera por toda a eternidade, na companhia do Pai, e desceu a este mundo, a fim de prover a salvação aos homens. Ele trouxe para nós, a eterna retidão. Ele redimiu-nos da maldição da lei desobedecida. O leitor desse texto que tem Jesus Cristo em pouca consideração pode pensar que basta prestar um pouco de atenção e honra a Cristo, um pouco de reverência e respeito. Entretanto, em todos os eternos conselhos de Deus Pai, na criação, na redenção, na restauração e no juízo final – em todas essas coisas, “Cristo é tudo”(Isaías 9:1-7 / 1 Coríntios 1:30 / Gálatas 3:13-14 / Efésios 2:13 / Colossenses 3:11 / 2 Timóteo 4:1). Sem dúvida, não ficou registrado em vão que “quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou” (João 5:23).
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