“Nunca deixe morrer a esperança dentro da sua casa e do seu coração. Sem esperança, deixamos de sonhar, e a nossa casa precisa ser um lugar de sonhadores que sonham com base na grandeza do Deus que servem. O que me impressiona é que na parábola do filho pródigo, o texto diz: Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou. A impressão que se dá é que esse pai não saía da janela, não saía da varanda. Interessante que tão rapidamente ele fala: Traga o melhor vestido, traga o anel de ouro, mata o bezerro cevado. Nos faz entender que ele comprou o vestido, e não era qualquer vestido, era uma vestimenta real, e se alguém perguntasse: Por que esse vestido para uma festa tão importante? Por que esse anel de ouro, ta comprando por quê? Por que ta reservando essa sandália nova? Por que está cevando esse bezerro? É porque eu sou um homem sonhador! Eu sonho os sonhos de Deus! E eu estou preparando o ambiente pra festa, porque eu sei que o meu filho vai voltar! A esperança não morreu, a fé não desvaneceu, o sonho não acabou!
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