Deus instituiu o casamento, mas não o divórcio. O divórcio é permitido, mas não ordenado. O divórcio é fruto da dureza do coração, da incapacidade de perdoar. O divórcio é a quebra da aliança conjugal; é a apostasia do amor; é o naufrágio do casamento. A Bíblia diz que Deus odeia o divórcio (Ml 2.16). Se nós investíssemos mais no casamento, teríamos menos divórcios. Se nós compreendêssemos melhor os princípios de Deus para o casamento seríamos menos açodados na busca do divórcio. Jesus disse que precisamos nos voltar para as Escrituras para vermos quais são os fundamentos do casamento, antes de falarmos em repúdio (Mt 19.3-9). Só encontramos na Bíblia duas cláusulas de exceção para o divórcio: a infidelidade conjugal (Mt 19.9) e o abandono irremediável (1Co 7.15). Divorciar-se e casar-se de novo sem esse amparo da Palavra de Deus é cometer adultério. Está claro à luz da Palavra de Deus que o divórcio não é uma coisa insignificante, pois traz dor, decepção, lágrimas e feridas. Ele machuca os cônjuges, os filhos, a família, a igreja, e ainda, adoece a sociedade.
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