O filósofo Byung-Chul Han escreveu “Sociedade Paliativa” (Vozes, 2021). Diz que a nossa sociedade sofre de algofobia (medo da dor) porque em um mundo de desempenho, a dor é vista como sinal de fraqueza. Ser feliz sem dor virou uma nova forma de dominação. Para ele, toda intensidade é dolorosa. Han chega a dizer que tudo que é verdadeiro é doloroso e o mundo atual sacrifica a vida real pela vida confortável. A saúde vira a meta suprema e tudo deve ser amortecido. A dor seria a “parteira do novo, do inteiramente outro”. A negatividade da dor interrompe o igual”. Ou seja: uma leitura provocativa na contramão da “positividade tóxica” que nos domina.
quinta-feira, 15 de setembro de 2022
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