é como um grande navio sendo batido de um lado para o outro em meio a ondas gigantes e perigosas. Nosso dever não é abandonar o navio, mas fazer tudo para salvá-lo e colocá-lo no rumo certo para chegar ao destino.
Mais do que líderes inteligentes e carismáticos, o Brasil e a igreja precisam de líderes de caráter; caráter não é apenas honestidade e ética, mas coragem para tomar medidas justas e extremas, doa a quem doer, para agir e ser quem o dever e Deus nos chama para ser.
O teste da nossa cidadania não é o quanto combatemos ou denunciamos a corrupção ou o quanto vibramos com à condenação dos corruptos, mas como vivemos e trabalhamos de forma íntegra, justa, ética para a transformação do nosso país.
Qualquer pessoa que usa o país, a igreja ou o povo em benefício próprio é tóxica e não pode liderar. Somos chamados para servir e quando fugimos desse chamado em proveito próprio, não somos dignos de exercer a liderança.
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