Todos os dias o nosso lar é invadido por notícias e mais notícias.
O negativismo dessas mesmo, incute-nos um sentimento e uma crença negativa sobre o estado das coisas.
Somos levados a ir atrás de uma corrente, de um pensamento e até de um culto.
Não ousamos parar para reflectir sobre aquilo que nos dão para ver, ouvir ou ler; simplesmente aceitamos aquilo como a verdade dos factos.
Digamos que nos incutem uma doutrina e uma educação.
Sem nos apercebermos, estamos a ser moldados e influenciados por determinados factores.
Hoje, mesmo que não sejamos entendidos em determinada matéria, somos perante a sociedade, uns doutorados.
Todos têm uma opinião e ninguém ousa dizer que não é um expert da matéria e que não sabe do que estão a falar.
O ser humano tem vergonha de assumir quem é.
O ser humano tem medo de se sentir rejeitado.
O ser humano vai atrás de um rebanho, mesmo que esse não seja do seu agrado, mas ele não se sente bem num mundo a parte.
O ser humano perdeu a coragem de ter o seu próprio pensamento, a sua crítica construtiva e o seu caminho.
A sociedade vive para ter e não para ser.
A sociedade esqueceu-se de ensinar e educar o bem e o amor , para dar lugar a uns faits divers.
Uns dizem-nos que a educação começa em casa, mas o exemplo que damos ao nosso semelhante, pode ser um caminho a seguir, seja para o bem ou para o mal.
Tu podes ser a chave que muitos procuram para resolverem os seus problemas.
Até quando vais permitir que te impingem ser quem eles querem que sejas?
Já te olhaste para ti mesmo e te perguntaste se realmente aquele ser, és tu mesmo?
Vives para os outros ou vives para ti?
Agora pára e respira, perguntando-te pela última vez: as pessoas sabem realmente quem são e o que aqui fazem neste planeta?
Liberta-te da prisão da qual te permitiste prender.
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