Um dos maiores privilégios e desafios do cristão é cultivar a alegria de Cristo em meio ao sofrimento.
Atos 8 descreve uma grande perseguição contra a igreja. No verso 1 lemos que a igreja enfrentou um forte sofrimento físico. A palavra “perseguição” (diokmos) indica justamente uma dor física que caiu violentamente sobre os cristãos, sendo encarcerados, torturados e mortos.
No verso 2 vemos que a igreja enfrentou também um grande sofrimento emocional. Eles “prantearam” (kopetos) a Estevão, que havia sido apedrejado até a morte. Era a angústia da alma, perante o martírio de um dos queridos líderes.
E no verso 3 percebemos que Saulo “assolava” (lumaino) a igreja. Essa palavra indica uma opressão ou destruição espiritual, semelhante à que encontramos em João 10:10 quando lemos que o ladrão veio matar, roubar e ‘destruir’.
Assim, vemos que a igreja enfrentou um sofrimento físico, emocional e espiritual, de forma agonizante e prolongada.
O verso 4, porém, narra que os que foram dispersos “iam por toda parte pregando a Palavra”. Muitos foram curados e muitos vieram ao Senhor Jesus, pela poderosa graça de Deus.
O evangelho então chega até Samaria, onde multidões vêm ao Senhor Jesus. E essa parte da história termina com uma curiosa expressão, no verso 8: “e houve grande alegria naquela cidade”.
Em meio ao sofrimento, Deus promove alegria! Este parece ser um padrão das ações do nosso amado Deus. Ele sempre tem a última palavra e transforma os momentos mais desafiadores em caminhos de aprendizado, trilhas de esperança e montanhas de alegrias.
Se você enfrenta o sofrimento, seja físico, emocional ou espiritual, confie e apegue-se ao Senhor. Que Ele o abençoe com fé, livramento, esperança e alegria em nome de Jesus.
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