"Que nunca deixemos de nos emocionar pelos bons exemplos que nos rodeiam . São tantos. A maior parte acontecem na sombra dos dias e no silêncio dos olhares e nos sorrisos que rasgam lentamente.Precisamos muito - e de muitos- bons exemplos.Precisamos de continuar a ser crentes na humanidade e a plantar sementes positivas,capazes de propagar solidariedade, atenção ao próximo, empatia e compaixão nos pequenos gestos do dia- a- dia e nas grandes ações ..."
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
PECANDO
“Pecando dessa forma contra os irmãos e ferindo-lhes a consciência fraca, pecais contra Cristo.” (1Coríntios 8.12).
Paulo dedica o capítulo 8 da sua Primeira Carta aos Coríntios a responder questionamentos a respeito da prática de alguns membros de comerem carne sacrificada aos ídolos. No capítulo 10 (VV. 14 a 30) ele volta ao assunto. O problema em Corinto é que havia crentes que se diziam tão maduros, que tinham chegado a tal nível de conhecimento, que não se sentiam afetados por coisas às quais outros crentes mostravam grande sensibilidade, como aquilo que dizia respeito à idolatria.
Paulo começa dizendo que “o conhecimento dá ocasião à arrogância, mas o amor edifica” (1Co.8.1), pois, apesar de concordar com os maduros que “o ídolo nada é” (v.4) e que “não é a comida que nos recomendará a Deus; pois não ficaremos piores se não comermos nem melhores se comermos” (v.8), ele adverte a esses maduros que esse seu conhecimento os está levando a destruir “o fraco, teu irmão pelo qual Cristo morreu” (v.11). E isso é pecado não somente contra o irmão, mas também contra Cristo.
No capítulo 10 Paulo reconhece de novo que o ídolo não é coisa alguma e que a comida é só comida, mas ressalta que por trás dos ídolos estão os demônios; a mesa onde tal comida é servida é a mesa dos demônios. E conclui: “Não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (1Co.10.21). Jesus acusa a igreja de Tiatira pelo mesmo pecado (Ap.2.20). Para Paulo, nenhum crente deveria comer alimento que soubesse ser oferecido a ídolos, a fim de não se tornar motivo de tropeço para judeus, para gregos ou para a igreja de Deus (10.32).
O melhor dessa discussão, porém, são os princípios que Paulo que Paulo ensina. O primeiro deles é que a nossa motivação deve ser o amor, é melhor amar o irmão do que impor-lhe ou exibir-lhe nosso conhecimento e nossa maturidade. Quando amamos, buscamos não o nosso próprio bem, mas o dos outros (10.24). Outro princípio é: cuidado com as coisas que julgamos neutras. A comida deixou de ser simples alimento quando foi oferecida aos demônios. Por último, façamos tudo para a glória de Deus, pois se não resultar na glória de Deus é pecado.
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