sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Do. Be. Do. Be. Do. Do-be-do-be-do. Você conhece aquela canção de Frank Sinatra? A maioria das pessoas abraçam uma teologia de do-be (em inglês faça-seja). O pressuposto é que Deus salva pessoas que fazem ou que sejam do jeito certo. Então, faça o bem! Seja moral. Seja honesto. Seja decente. Cumpra suas promessas. Pague seus impostos. Ganhe distintivos de mérito. Mas, para toda a conversa sobre ser bom, ninguém ainda consegue responder à pergunta fundamental: Qual nível de bom é o suficiente? O que está em jogo é o nosso destino eterno, no entanto temos mais confiança em receitas para lasanha do que requerimentos para o céu. Bizarro! Deus tem uma ideia melhor. “Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus.” (Efésios 2:8). Nós contribuímos com nada. Zero. Nossos méritos… merecem nada. A obra de Deus merece tudo!

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