segunda-feira, 1 de junho de 2015

COMO SER FAMILIA

Num mundo de imoralidade, onde o mais importante é o bem-estar pessoal; é o sentir-se bem mesmo que fira padrões éticos claros; quando as coisas erradas passam a ser “certas”; quando a família é tratada com irrelevância? Num mundo onde o dinheiro, o prazer, o conforto, o status e o estilismo ou aparência são ovacionados e vivenciados com convicções profundas? Num mundo onde as drogas estão matando os nossos filhos adolescentes e jovens. Onde traficantes ameaçam e tiram bens das famílias em função do consumo de drogas por membros, filhos dessas famílias? Num mundo de vaidades, futilidades; das novelas e dos filmes eróticos, da pornografia? Num ambiente de escravos de computador, celular e recursos tecnológicos, contribuindo fortemente para a frieza, dispersão, o vazio e a insensibilidade nos relacionamentos? Num contexto de alienação e irrealidade em relação aos grandes problemas de nossos dias? Quando não temos cumprido nossas respectivas funções no lar? Num tempo em que as pessoas são escravas do consumismo, vivendo o endividamento e profunda ansiedade? Num país de tanta corrupção, desmandos, com políticos medíocres, de causar asco? Quando na maioria dos lares não há Culto Doméstico, devoção profunda e diálogo entre os seus membros em torno das Escrituras? Quando não testemunhamos a nossa fé em Cristo de modo contagiante, exuberante e convincente? Quando não estamos comprometidos com os valores do Reino de Deus? Quando não estamos comprometidos com o Ide de Jesus (Mt 28.18-20), com a obra missionária, com a fome, com o sofrimento humano e não ensinamos os nossos filhos a amar profundamente a Deus e ao próximo a si mesmos? Diante deste quadro caótico e assustador, precisamos nos arrepender, confessar as nossas culpas e permitir que Cristo Jesus seja o centro da nossa vida, ocupe o lugar de honra que lhe é devido, seja a nossa PRIORIDADE. Que possamos dizer como Paulo: “Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro” (Fil 1.21). Vivamos para a Glória de Deus! (1 Co 10.31).

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