“Foste tu que criaste minhas entranhas e me teceste no seio de minha mãe. Eu te louvo, porque me fizeste maravilhoso; são admiráveis as tuas obras; tu me conheces por inteiro” (Sl 139,13-14).
Acreditar ser um fruto do acaso é negar a maior e mais primitiva experiência do ser humano: a vida
É impressionante pensar como acontece o desenvolvimento do ser humano. Uma única célula, formada por um óvulo materno e um espermatozoide paterno, contém todas as informações – por meio da carga genética – necessárias para desenvolver um pessoa completa. Daquela pequenina célula é formado todo o corpo: cabelo, olhos, ossos, cérebro, órgão genital… Naquele DNA estão contidos aptidões, traços de personalidade, limitações, características físicas específicas. Enfim, tudo o que somos estava armazenado, em potencial, no óvulo que nos gerou. Outros espermatozoides com características diferentes também poderiam ter dado origem a cada um de nós, e seríamos pessoas totalmente diferentes.
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