Em Romanos 6:22 lemos: "Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna".
Pela vontade de Deus somos libertados do pecado, seu poder, suas amarras e seu resultado de morte eterna, e somos "transformados em servos de Deus". Que verdade maravilhosa!
É Deus quem nos chama. É Deus quem nos transforma. É Deus quem cria em nós o caminho da santificação e é Ele quem nos dá a vida eterna.
Refletindo sobre transformação, Paul Hiebert expressou que o evangelho de Deus visa transformar o homem em três dimensões: suas convicções (a maneira como se crê – a fé), suas atitudes (a maneira como se vive – o testemunho) e sua cosmovisão (a maneira como se vê o mundo, e como se vê no mundo – a missão).
Porém, ele alerta, dizendo que pessoas transformadas em suas convicções, mas não em suas atitudes, resultam em igrejas nominais. Creem nas coisas certas, mas o fazem apenas por tradição ou costume. Não há vida compatível com a fé.
Por outro lado, pessoas transformadas em suas atitudes, mas não em suas convicções, resultam em igrejas legalistas. A aparência é de santidade e obediência, mas os corações são incrédulos. Fazem as coisas certas, mas não creem verdadeiramente em Deus.
E, por fim, ele diz que pessoas transformadas em suas convicções e atitudes, mas não não na cosmovisão, resultam em igrejas infrutíferas. Creem em Cristo e buscam uma vida cristã piedosa, mas são luz que não brilha e sal que não salga. Olham para a própria fé e a própria vida cristã, mas não veem o mundo perdido com a compaixão de Cristo.
Que sejamos "transformados em servos de Deus", o que cremos, o que fazemos e como vemos o mundo ao nosso redor.
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