Eles nos lembram de que a vida é um trajeto, não um ponto fixo. Assim como o vento não fica preso a um lugar, somos chamados a explorar o que está além do horizonte. Não se trata apenas de mudar de lugar fisicamente, mas de nos permitirmos mudar interiormente, de deixar que cada novo passo traga novos aprendizados. Que o cotidiano nos lembre da liberdade que temos para caminhar, descobrir e viver plenamente o que está à nossa frente. Que nossos pés nos levem por caminhos que nos engrandeçam, nos desafiem e nos renovem, enquanto a alma segue leve, pronta para o que está por vir.
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