A santidade do nome de Deus é demonstrada na nossa vida. Dizer na oração que o seu nome é santo, e, no entanto, desonrá-lo no nosso viver é hipocrisia do mais alto grau. Este era o grande pecado dos fariseus. Os líderes religiosos nos dias de Jesus expressavam continuamente a santidade de Deus e faziam de tudo para que os outros também o fizessem. Aparentemente eram extremamente zelosos com as coisas de Deus e exibiam este zelo nas suas vestimentas e tradições. Tudo muito louvável aos olhos humanos, mas na sua vida pessoal esta santidade que tanto ensinavam não era vivida, conforme o próprio Jesus nos disse: “Portanto, tudo o que vos disserem, isso fazei e observai; mas não façais conforme as suas obras; porque dizem e não praticam” (Mat 23:3).
Um Viver Que Condiz Com o Nome do Nosso Pai
Quando reconhecemos nas nossas orações que o nome de Deus é santo e o chamamos de Pai, então o nosso reconhecimento só terá qualquer valor se também procurarmos um viver que condiz com o viver de filhos que honram o nome da família (Mat 12:49; João 20:17; Rom 8:29).
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