"Que nunca deixemos de nos emocionar pelos bons exemplos que nos rodeiam . São tantos. A maior parte acontecem na sombra dos dias e no silêncio dos olhares e nos sorrisos que rasgam lentamente.Precisamos muito - e de muitos- bons exemplos.Precisamos de continuar a ser crentes na humanidade e a plantar sementes positivas,capazes de propagar solidariedade, atenção ao próximo, empatia e compaixão nos pequenos gestos do dia- a- dia e nas grandes ações ..."
sábado, 16 de maio de 2015
DEUS NUNCA FECHA A PORTA
“Em sua angústia, ele suplicou ao Senhor seu Deus, e humilhou-se muito diante do Deus de seus pais. Quando ele orou, Deus foi favorável e atendeu-lhe a súplica e o levou de volta a Jerusalém, ao seu reino. Então Manassés reconheceu que o Senhor era Deus.” (2Crônicas 33.12,13).
Manassés foi talvez o pior rei que Judá teve. O cronista diz que ele “levou Judá e os moradores de Jerusalém a se desviarem tanto, que eles fizeram pior do que as nações que o Senhor tinha destruído de diante dos israelitas.” (2Cr.33.9). Seus pecados incluíam a prática de adivinhação e feitiçaria e de sacrifícios humanos. O historiador da monarquia diz que ele ”derramou muito sangue inocente, até que encheu Jerusalém de um a outro extremo, sem contar o pecado de induzir Judá a pecar, fazendo o que era mau diante do Senhor.” (2Rs.21.16). Deus, então, mandou seus profetas para adverti-lo de que iria castigá-lo, mas ele não deu ouvidos.
O castigo que o Senhor prometeu finalmente veio por meio dos assírios, que subjugaram e humilharam Manassés, levando-o preso com ganchos e correntes para a Babilônia, território então dominado por eles. Angustiado, ele humilhou-se profundamente diante de Deus, reconhecendo seu pecado e buscando seu perdão. O Senhor o perdoou e restaurou seu reino. De volta a Jerusalém, limpou a cidade e o templo dos objetos de idolatria, reformou o templo e ordenou ao povo que adorasse o Deus de Israel. Os últimos anos de seu reinado foram completamente diferentes dos anos anteriores.
Qualquer um de nós dificilmente perdoaria Manassés. Talvez nunca perdoássemos. Deus, porém, tem uma infinita capacidade de amar e perdoar, ele nunca fecha a porta para o pecador. Assim como o pai da parábola do filho pródigo, ele está sempre à nossa espera para dar-nos o beijo de perdão.
“O Senhor é compassivo e misericordioso; demora para irar-se e é grande em amor. Não nos trata de acordo com nossos pecados, nem nos retribui segundo nossas transgressões. Pois seu amor para com os que o temem é grande, tanto quanto o céu se eleva acima da terra.” (Salmo 103.8,10,11).
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