Todos os homens e mulheres de Deus que já viveram neste mundo sempre foram pessoas profundamente identificadas com a Natureza. Em tais pessoas, sua profunda interioridade, abrigam a grandeza e o poder da sua dinâmica atividade espiritual, e que também vem de sua profunda ligação com as coisas criadas. Quem compreende, hoje em dia, esses homens? Prudentes eram eles como os caboclos que atravessam o Amazonas em pleno temporal. Sim, cautelosos eram eles, como homens circundados de inimigos e bestas feras. Todos eles tinham atitude reservada e sóbria como se hospedes fossem em todos os lugares. De fato, tais pessoas se amoldam a todas as coisas. Dependendo da temperatura, sua natureza responde com a propriedade da água, que a tudo se amolda, e gera vida. Todos esses seres humanos foram profundamente autênticos como o cerne de uma castanheira; amplos eram eles, como vales abertos; impenetráveis eram eles, como águas profundas, ainda que limpas. Impenetrável também nos parece a vastidão de suas almas. Quem pode compreendê-los atualmente? Quem pode restituir a vida ao que tão morto nos parece? Só quem sintoniza a alma com Deus os entenderá! Só quem não busca o seu próprio ego como “si-mesmo”; mas, ao contrário, demanda o seu eu real, mesmo quando tudo lhe falta; sim, somente este vive tal vida. Pois sabe que vivendo em Deus nada lhe faltará. De que pode tal ser sentir falta?
quarta-feira, 6 de novembro de 2024
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