As pessoas deveriam aprender a viver em harmonia. Para isso casaram; juraram votos, pediram a benção de Deus. Ao contrário, com o passar do tempo, esquecem as juras de amor que fizeram - discutem, brigam, gritam, agridem, explodem, afastam-se das bases cristãs de reconciliação humildade e perdão. Dizem o que sentem do jeito errado, usam as palavras como estiletes pontiagudos que ferem e magoam mais do que podem suportar. Amam um tipo de amor antibiblico, controlador, dominador, pesado, exigente, insensível.
Muitos querem poder; controlar o outro; ser o senhor, não o servo. Daí, as discussões infindáveis; não querem ceder, o orgulho não deixa. Ao não conseguirem o que querem ou controlar, explodem, viram as costas, fecham a porta do diálogo; não oram ou buscam ajuda; vão embora. Usam a raiva para compensar discussões que não conseguem vencer com a razão. Egoístas, pensam apenas em si; afugentam a felicidade, que medrosa, se esconde no silêncio. Logo, revelam com essas atitudes que Deus está distante. Criam dor em vez da cura, veneno ao invés do antídoto.
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