terça-feira, 1 de julho de 2025

ROTA


 

Bom Dia! Com alegria e disposição acolhemos este novo amanhecer... . O tempo vira a página: iniciamos um novo tempo: segundo semestre de 2025... Que possamos dar o nosso melhor nestes próximos seis meses... Que a criatividade possa estar de mãos dadas com a espiritualidade e tudo dará muito certo... Feliz dia! Feliz julho! “Aquele que culpa os outros tem uma longa jornada a percorrer. Aquele que culpa a si mesmo está na metade do caminho. Aquele que não culpa ninguém, chegou lá.” (Provérbio Chinês). É interessante observar como se tornou até cultural estar sempre em busca de culpados. É muito fácil achar que os outros são os culpados e que somente nós estamos corretos. É preciso saber lidar com a culpa, pois ela pode interferir no sonho de felicidade. Em geral, a culpa é um fardo sutil que adoece por dentro. Quando lançada ao outro, torna o caminho mais amargo e cheio de ruídos. Quando volta contra si mesmo, pode aprisionar e limitar os passos. Mas há um ponto de virada, sereno e libertador: aquele em que se compreende que a vida não precisa de culpados, e sim de consciência. A maturidade começa quando se abandona o jogo das acusações e se passa a cultivar responsabilidade. Não há crescimento na vitimização, nem paz na autopunição. A caminhada verdadeira é aquela em que se aprende a acolher o que aconteceu sem carregar pesos desnecessários. O que foi, já passou. O que feriu, ensinou. O que decepcionou, revelou. E o que ficou, se torna ponto de partida para um jeito novo de viver. Quando deixamos de culpar, algo se transforma: os olhos se voltam mais para o presente do que para os fantasmas do passado. As relações ganham mais compreensão e menos exigência. E o coração encontra morada na paz. A culpa pode até aparecer de vez em quando, mas não precisa mais ditar os rumos. O verdadeiro amadurecimento é reconhecer que todos estamos em construção e que cada passo precisa de verdade, não de condenação. Ao iniciar um novo tempo, talvez não seja necessário mudar tudo, mas acolher o caminho com mais consciência e menos julgamento. É nesse ponto que a jornada começa a fazer sentido. Que a humildade nos acompanhe diuturnamente. 

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