Precisamos compreender que integridade não é uma atitude medida pela ausência de erros, mas pela decisão em não repeti-los.
Quando assumimos responsabilidades, o fazemos também em relação aos nossos erros. Precisamos relembrar que integridade é um hábito que se ganha na rotina diária quando procuramos agir de forma pura e justa e, mesmo quando isto não acontece, aprendemos com os nossos erros.
Para aprendermos com nossos erros é necessário levá-los a sério. Um temperamento explosivo não é apenas um temperamento forte, mas algo que machuca pessoas, entristece o Espírito Santo pela falta de domínio próprio e nos pretere de vivermos na paz de Deus. A crítica desmedida não é apenas uma questão de objetividade, ou ser direto, como muitas vezes justificamos. A crítica é um agente do diabo para a destruição da vida alheia, um desencorajamento que pode marcar uma pessoa pelo resto de sua vida, além de um mecanismo que faz o coração do crítico adoecer com a amargura. Não conheço pessoas críticas felizes.
C.S.Lewis nos ensina que quando um homem se torna melhor, compreende cada vez mais claramente o mal que ainda existe em si e, quando se torna pior, percebe cada vez menos a sua própria maldade. Para aprendermos com nossos erros é necessário levá-los a sério, conversar com o Pai sobre eles, pedir forças para mudarmos e amadurecermos, crescermos um pouco mais.
Portanto, faça dois propósitos na presença de Deus. Primeiro, leve a sério os seus erros. Eles afrontam a Deus, os outros e o seu próprio coração. Tire um tempo para pensar e orar sobre os erros que devem ser apresentados a Deus com um coração arrependido e um sincero pedido de perdão.
Segundo, não repita os seus erros. Peça ao Senhor forças e faça um compromisso de santidade para que, fortalecido pela Palavra e no poder do Espírito Santo, possa deixar para trás o que para trás precisa ficar.
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