Quem quer permanecer casado, servir a Cristo e um ao outro, precisa mais cedo ou mais tarde aprender as duras lições de morrer para o próprio eu. Ninguém pode ser feliz sem negar a si mesmo e estar pronto a servir quem afirma amar. Depois que aprende, pode sussurrar orações de perdão, pregado em sua própria cruz, disposto a dar a vida é renunciar tudo por quem ama.
Tanto a vida de casado como a vida em Cristo é sustentada pela decisão do auto-sacrifício. Aqueles que acham que o amor pode viver a seu bel prazer, fazer apenas o que lhe dá prazer, sem cumprir as exigências de uma vida de serviço, trabalho duro, dedicação, fidelidade, e caráter, ainda não sabem o que é amar de verdade.
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