Muitas coisas em nossas vidas podem ser feitas por diferentes pessoas. Ao faltar um médico, advogado ou marceneiro, um outro o substitui. Na ausência de um pastor, um outro tomará o seu lugar. Se você faltar, outro fará o que você faz.
A Palavra nos fala sobre algo que só poderia ser feito por alguém que fosse digno, e ninguém havia sido encontrado na humanidade.
Na visão de João, em Apocalipse 5, ele inicia fitando Deus entronizado, segurando o livro da história da humanidade em sua mão direita (v.1).
No verso 2 surge pergunta: “Vi, também, um anjo forte, que proclamava em grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de lhe desatar os selos?”
Abrir o livro significa dar resposta à história humana, redenção ao pecador. E completa, dizendo: “Ora, nem no céu, nem sobre a terra, nem debaixo da terra, ninguém podia abrir o livro, nem mesmo olhar para ele” (v.3).
Esta é uma expressão imperativa para a situação humana: “ninguém foi acho digno”. Nenhum homem ou mulher em toda a história da humanidade, em todas as gerações, foi achado digno de abrir o livro, dando resposta ao caos e à morte que traspassam nossa existência.
No verso 4 encontramos João chorando, pois ninguém foi encontrado. E ali, um dos anciãos lhe diz: “Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro” (v.5).
Sim, há um, e apenas um, que é digno: Jesus! Ele abriu o livro, derramando o seu sangue para a salvação de todo aquele que crê.
Alegre-se, pois Jesus é digno! Alegre-se, pois o livro foi aberto! Alegre-se, pois Ele é o Leão da tribo de Judá! Alegre-se, pois Ele está contigo todos os dias!
Nossas vidas, salvação e história estão em suas mãos. Glorificado seja eternamente o seu Santo Nome!
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