Os pés que Ele lavou não eram dignos; eram humanos, frágeis, propensos ao medo e à negação. Mesmo assim, Ele os lavou. Essa é a pedagogia do amor: não se retira quando o outro falha, mas se oferece ainda mais. Servir não é ocupar-se apenas do necessário, é encantar-se com o essencial. Quando o serviço é amor, ele deixa de ser obrigação e se transforma em missão. A grandeza do lava-pés não está no gesto em si, mas no espírito que o move. E é nessa escola da humildade que aprendemos que o que há de mais belo no mundo não é ser exaltado, mas estar disposto a amar de joelhos.
quinta-feira, 17 de abril de 2025
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