Páscoa judaica, também conhecida como Pessach, é uma festa, uma celebração da libertação do povo escravo no Egito, através de Moisés, é uma tradição milenar.
Jesus participou dela, a sua última, antes de ser preso, condenado, crucificado, morto e sepultado em um túmulo emprestado por José de Arimatéia. Essa última celebração, Dele, foi cercada de muito simbolismo, desde a entrada triunfal em Jerusalém. Montado em um jumentinho, símbolo de que vinha em paz. O cenáculo escolhido para a Ceia. Lavou os pés dos discípulos. Revelou o traidor, que seria Judas, que o vendeu por trinta moedas de prata. E, no final da ceia, toma um pedaço de pão e diz que é parte da carne Dele. Toma um cálice de vinho e diz que é parte do sangue Dele. E assim é a Sua última Pessach.
Porém, Ele iniciou ali a Nova Aliança e, dias após morto, Ressuscitou e o Seu sangue derramado na Cruz do Calvário deu a salvação, a reconciliação, o perdão de nossos pecados e a perspectiva da vida eterna.
Vamos comemorar mais uma Semana Santa, um Domingo de Páscoa, agora o Domingo da Ressurreição. Que o façamos como se fosse o nosso último aqui na terra. Participemos das celebrações religiosas, reunamos nossas famílias e amigos para compartilhar o pão.
É a Páscoa Cristã, iniciada por Jesus, em preparação para as Bodas do Cordeiro, que irão acontecer quando a trombeta soar.
“Eis que estou à porta e bato, se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo.” – Apocalipse 3:20.
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