Abandonamos aquelas partes que já não estão em harmonia com a nossa existência, para abraçarmos signifcativos acréscimos. Nesse sentido, não podemos deixar a vida acontecer, precisamos fazer acontecer. Abandonar o que já cumpriu o seu papel é algo doloroso e melancólico, mas que precisa ser despedido. Algo novo surge quando, corajosamente, aceitamos e acolhemos a transformação. Sempre gostei do dinamismo, que é inerente ao ato de existir, mas que nem todos abraçam, pois é mais fácil viver na acomodação. A dimensão espiritual tem um papel determinante na construção de um jeito alegre e esperançoso de viver. Mas tudo é questão de escolha.
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