segunda-feira, 15 de julho de 2024

JOELHO

 O tempo gasto em oração não é perdido, mas investido em grandes lucros espirituais.


Orar é o maior privilégio do cristão, pois a oração nos co­loca em contato direto com nosso Deus, que é Todo-Po­deroso, Criador dos céus e da terra. Por isso, quanto mais contato tivermos com Ele através desse hábito, maiores serão os grandes benefícios que obteremos para a nossa vida. 


Em Mateus 6.9-13, Jesus nos deixou um modelo e nos ensinou que a oração é um diálogo com o Pai celestial. O exemplo de Cristo nos serve como esboço, como esqueleto dos elementos que nossa oração deve ter: proximidade ( “Pai nosso…”) , adoração (“santificado seja Teu nome … “), dependência (“seja feita a Tua vontade … “), arrependimento (“perdoa-nos assim como nós perdoamos … “), etc. Não para apenas repetir, nós não pensamos que por muito falar seremos ouvidos (Mt. 6. 7), isso seria uma reza, um mantra. Mas para que nossa boca de­clare a sede e a fome que sentimos do amor do nosso Pai. Ele quer nos ouvir e atender. 


Já ouvi várias vezes a pergunta: ”Mas se Deus sabe de todas as coisas, por que devemos orar?”. A resposta é simples. Oramos porque podemos desfrutar da presença e do poder de Deus nesse momento tão rico e pessoal. Oramos porque um coração que­brantado não teme abrir sua boca, com humildade, para revelar uma total dependência do Senhor. Essa atitude atrai a glória de Deus para nossa vida. Não é possível ter vitória na oração en­quanto a consciência estiver presa a algum pecado. A confissão produzirá o perdão e a bênção de Deus. “Deus resiste aos so­berbos, contudo, aos humildes concede a Sua graça” (lPe. 5.5). 


No capítulo 4, versículo 2, do livro de Tiago está escrito: “Nada tendes, porque não pedis”. Essas palavras contêm o segredo da pobreza espiritual e da falta de poder do cristão: a negligência em orar. É um grande alerta para nossa vida! Não podemos ser negligentes e abandonar a prática de um hábito tão nobre. A oração é um meio de obtenção de graça em tem­pos de necessidades. E não estamos, por acaso, num tempo de extrema necessidade?


Agora, o que acontece quando oramos com constância e per­sistência? Veja que a oração:

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