quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

ESPINHO

 O ESPINHO REVELA QUE A MAIOR TENTAÇÃO DO CHAMADO NÃO É O PECADO É O ORGULHO ESPIRITUAL


2 Coríntios 12:7–10 “Foi-me dado um espinho na carne.”


Paulo não estava sendo atacado para cair;

estava sendo preservado para não se exaltar.


O espinho revela que, no chamado, o perigo mais sutil não é a queda moral 

é a ascensão orgulhosa.

O pecado é evidente, mas o orgulho é silencioso.

O pecado escandaliza, mas o orgulho corrói.

O pecado destrói por fora, mas o orgulho implode por dentro.


Quanto mais alto alguém sobe em revelação,

mais delicado se torna o terreno do coração.

Porque o problema das alturas espirituais é que elas não apenas revelam Deus 

também revelam o que ainda existe dentro de nós.


Agostinho dizia:

“A soberba fez anjos caírem; a humildade faz homens serem levantados.”


O espinho foi o freio santo, o limite estratégico,

o ponto de fraqueza que impediu Paulo de se tornar refém

das próprias experiências experiências que tinham potencial

de torná-lo insuportavelmente altivo.


O espinho não o derrubou 

o espinho o equilibrou.

Não veio para humilhá-lo, mas para enraizá-lo.

Foi a marca que manteve seus pés na terra

enquanto suas revelações o levavam ao céu.

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