O ESPINHO REVELA QUE A MAIOR TENTAÇÃO DO CHAMADO NÃO É O PECADO É O ORGULHO ESPIRITUAL
2 Coríntios 12:7–10 “Foi-me dado um espinho na carne.”
Paulo não estava sendo atacado para cair;
estava sendo preservado para não se exaltar.
O espinho revela que, no chamado, o perigo mais sutil não é a queda moral
é a ascensão orgulhosa.
O pecado é evidente, mas o orgulho é silencioso.
O pecado escandaliza, mas o orgulho corrói.
O pecado destrói por fora, mas o orgulho implode por dentro.
Quanto mais alto alguém sobe em revelação,
mais delicado se torna o terreno do coração.
Porque o problema das alturas espirituais é que elas não apenas revelam Deus
também revelam o que ainda existe dentro de nós.
Agostinho dizia:
“A soberba fez anjos caírem; a humildade faz homens serem levantados.”
O espinho foi o freio santo, o limite estratégico,
o ponto de fraqueza que impediu Paulo de se tornar refém
das próprias experiências experiências que tinham potencial
de torná-lo insuportavelmente altivo.
O espinho não o derrubou
o espinho o equilibrou.
Não veio para humilhá-lo, mas para enraizá-lo.
Foi a marca que manteve seus pés na terra
enquanto suas revelações o levavam ao céu.
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